Pósextrativismo e decrescimento: saídas do labirinto capitalista
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Preço a vista: R$ 40,00
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Economia, Ciências Sociais |
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Autor | ALBERTO ACOSTA, ULRICH BRAND |
Idioma | Português |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
Selo | ELEFANTE |
SOBRE O LIVRO
Como se verá neste livro, o pósextrativismo surge da resistência centenária dos povos latinoamericanos, sobretudo das populações indígenas. Sem ceder a romantismos, os autores veem nos modos de vida tradicionais andinos e amazônicos exemplos de como deter o progresso e o desenvolvimento — que, como sabemos, destroem o meio ambiente, concentram renda e promovem desigualdade.
O decrescimento se origina na Europa, contrariando a ideia de que o crescimento econômico infinito é um caminho viável para melhorar a vida das pessoas. Típico do regime capitalista, este raciocínio desconsidera os impactos sociais e ecológicos do crescimento; seus defensores parecem esquecer que a evolução tecnológica dos países desenvolvidos depende da exploração de matériasprimas no mundo subdesenvolvido.
Acosta e Brand são categóricos: não existe justiça social sem justiça ambiental, e viceversa. No momento em que a chamada “onda progressista” abandona a América Latina, e que a extremadireita cresce em todas as partes, os autores apontam a necessidade urgente de alternativas que superem — e aperfeiçoem — a modernidade. Se nem as experiências socialistas nem as progressistas conseguiram romper com as ideias de progresso, desenvolvimento e crescimento, é preciso apurar a reflexão.
Em tempos de desesperança, este livro surge como um convite a caminhar radicalizando a democracia. “Porque precisamos de sempre mais democracia, nunca menos.”
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Economia, Ciências Sociais |
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Autor | ALBERTO ACOSTA, ULRICH BRAND |
Idioma | Português |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
Selo | ELEFANTE |