PRELÚDIO
De: R$ 0,00Por: R$ 36,60ou X de
Preço a vista: R$ 36,60
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | MOHAMMED IQBAL |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 88, 88 |
Colaboradores | (Tradutor) MARCO LUCCHESI |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | “Prelúdio: título para o breve conjunto de 30 quartetos retirados do livro Kullyat-e-Iqbalfarsi (...). Como destaca Marco Lucchesi, “Iqbal é o poeta do aberto, o poeta das esferas, no espaço da transição, de uma zona franca, além de fortes e fronteiras (...)”. “A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez”. Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão. Marco Lucchesi (1963-) é poeta, romancista, ensaísta, memorialista, tradutor e professor da UFRJ. Publicou, entre diversas obras, a trilogia de romances O dom do crime, O bibliotecário do imperador e Adeus, Pirandello, e três volumes de O diário filosófico. Sua poesia reunida está na obra Domínios da insônia. Traduziu recentemente o poeta romeno Ion Barbu. Obteve os Prêmios Jabuti, Bacovia e Cilento. Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Tibiscus e Aurel Vlaicu, da Romênia. Suas obras já foram traduzidas para mais de dez idiomas. |
SOBRE O LIVRO
Como destaca Marco Lucchesi, “Iqbal é o poeta do aberto, o poeta das esferas, no espaço da transição, de uma zona franca, além de fortes e fronteiras (...)”. “A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez”.
Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão.
Marco Lucchesi (1963-) é poeta, romancista, ensaísta, memorialista, tradutor e professor da UFRJ. Publicou, entre diversas obras, a trilogia de romances O dom do crime, O bibliotecário do imperador e Adeus, Pirandello, e três volumes de O diário filosófico. Sua poesia reunida está na obra Domínios da insônia. Traduziu recentemente o poeta romeno Ion Barbu. Obteve os Prêmios Jabuti, Bacovia e Cilento. Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Tibiscus e Aurel Vlaicu, da Romênia. Suas obras já foram traduzidas para mais de dez idiomas.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | MOHAMMED IQBAL |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 88, 88 |
Colaboradores | (Tradutor) MARCO LUCCHESI |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | “Prelúdio: título para o breve conjunto de 30 quartetos retirados do livro Kullyat-e-Iqbalfarsi (...). Como destaca Marco Lucchesi, “Iqbal é o poeta do aberto, o poeta das esferas, no espaço da transição, de uma zona franca, além de fortes e fronteiras (...)”. “A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez”. Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão. Marco Lucchesi (1963-) é poeta, romancista, ensaísta, memorialista, tradutor e professor da UFRJ. Publicou, entre diversas obras, a trilogia de romances O dom do crime, O bibliotecário do imperador e Adeus, Pirandello, e três volumes de O diário filosófico. Sua poesia reunida está na obra Domínios da insônia. Traduziu recentemente o poeta romeno Ion Barbu. Obteve os Prêmios Jabuti, Bacovia e Cilento. Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Tibiscus e Aurel Vlaicu, da Romênia. Suas obras já foram traduzidas para mais de dez idiomas. |