PSICOLOGIA DA COLONIZAÇÃO
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Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | OCTAVE MANNONI |
Data de lançamento | 2024-05-27T00:00:00.000Z |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Prefácio) ANDRÉA MARIS CAMPOS GUERRA, (Prefácio) MARIA LUCIA DA SILVA, (Prefácio) LIVIO BONI, (Tradutor) MARISE LEVY WARHAFTIG |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | ESTUDOS |
SINOPSE | Obra clássica, a primeira que enfrenta os efeitos perversos da colonização nas populações invadidas, num projeto de “avançar no domínio obscuro e impreciso da psicologia inter-racial”, e visionária ao prever os efeitos duradouros e potencialmente traumáticos que adviriam desse processo, mesmo depois da independência desses territórios, afetando colonizados e colonizadores e contaminando profundamente as relações tanto interpessoais quanto internacionais. Não por acaso, tornou-se obra de referência para os estudos pós-coloniais. Por seu estilo direto, sensível (Mannoni viveu muitos anos como professor em Madagascar, convivendo no ambiente de revolta dos locais contra os colonizadores franceses) e honesto, Psicologia da Colonização é um livro de difícil classificação, reunindo elementos etnográficos, psicológicos, pessoais e críticos. Mesmo tendo sido muito combatido, com críticos contundentes como Aimé Césaire e Frantz Fanon, seu caráter pioneiro, a coragem de abordar a questão racial e a denúncia da violência colonial colocaram – e colocam -- o livro como um elemento centro de um dos debates mais importantes dos tempos atuais. |
SOBRE O LIVRO
Por seu estilo direto, sensível (Mannoni viveu muitos anos como professor em Madagascar, convivendo no ambiente de revolta dos locais contra os colonizadores franceses) e honesto,
Psicologia da Colonização
é um livro de difícil classificação, reunindo elementos etnográficos, psicológicos, pessoais e críticos.
Mesmo tendo sido muito combatido, com críticos contundentes como Aimé Césaire e Frantz Fanon, seu caráter pioneiro, a coragem de abordar a questão racial e a denúncia da violência colonial colocaram – e colocam -- o livro como um elemento centro de um dos debates mais importantes dos tempos atuais.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | OCTAVE MANNONI |
Data de lançamento | 2024-05-27T00:00:00.000Z |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Prefácio) ANDRÉA MARIS CAMPOS GUERRA, (Prefácio) MARIA LUCIA DA SILVA, (Prefácio) LIVIO BONI, (Tradutor) MARISE LEVY WARHAFTIG |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | ESTUDOS |
SINOPSE | Obra clássica, a primeira que enfrenta os efeitos perversos da colonização nas populações invadidas, num projeto de “avançar no domínio obscuro e impreciso da psicologia inter-racial”, e visionária ao prever os efeitos duradouros e potencialmente traumáticos que adviriam desse processo, mesmo depois da independência desses territórios, afetando colonizados e colonizadores e contaminando profundamente as relações tanto interpessoais quanto internacionais. Não por acaso, tornou-se obra de referência para os estudos pós-coloniais. Por seu estilo direto, sensível (Mannoni viveu muitos anos como professor em Madagascar, convivendo no ambiente de revolta dos locais contra os colonizadores franceses) e honesto, Psicologia da Colonização é um livro de difícil classificação, reunindo elementos etnográficos, psicológicos, pessoais e críticos. Mesmo tendo sido muito combatido, com críticos contundentes como Aimé Césaire e Frantz Fanon, seu caráter pioneiro, a coragem de abordar a questão racial e a denúncia da violência colonial colocaram – e colocam -- o livro como um elemento centro de um dos debates mais importantes dos tempos atuais. |