QUASI UNA FANTASIA
De: R$ 0,00Por: R$ 90,00ou X de
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Autor | THEODOR W. ADORNO |
Subtítulo | ESCRITOS MUSICAIS II |
EDITORA | EDITORA UNESP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 449, 449 |
Colaboradores | (Tradutor) EDUARDO SOCHA |
Selo | EDITORA UNESP |
SINOPSE | Quasi una fantasia, segundo volume dos três “Escritos musicais” de Adorno, estrutura-se em três grandes “movimentos”, nos quais se entrelaçam a imaginação expressiva do autor e a precisão conceitual. Desde o registro mais íntimo, lembrando o tom confessional de um diário, até as análises técnicas mais complexas sobre a composição serial, o filósofo busca integrar à objetividade do conceito um componente fortemente subjetivo; ou seja, empenha-se em dar estatuto filosófico àquilo que estaria reservado à fantasia, à intimidade (a princípio, irrelevante) do autor. Essa flexibilidade intelectual e poética oferece uma oportunidade privilegiada para compreendermos não apenas certos impasses da música contemporânea, mas, sobretudo, o alcance da escrita filosófica de Adorno. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
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Autor | THEODOR W. ADORNO |
Subtítulo | ESCRITOS MUSICAIS II |
EDITORA | EDITORA UNESP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 449, 449 |
Colaboradores | (Tradutor) EDUARDO SOCHA |
Selo | EDITORA UNESP |
SINOPSE | Quasi una fantasia, segundo volume dos três “Escritos musicais” de Adorno, estrutura-se em três grandes “movimentos”, nos quais se entrelaçam a imaginação expressiva do autor e a precisão conceitual. Desde o registro mais íntimo, lembrando o tom confessional de um diário, até as análises técnicas mais complexas sobre a composição serial, o filósofo busca integrar à objetividade do conceito um componente fortemente subjetivo; ou seja, empenha-se em dar estatuto filosófico àquilo que estaria reservado à fantasia, à intimidade (a princípio, irrelevante) do autor. Essa flexibilidade intelectual e poética oferece uma oportunidade privilegiada para compreendermos não apenas certos impasses da música contemporânea, mas, sobretudo, o alcance da escrita filosófica de Adorno. |