QUEM PERDE GANHA
De: R$ 0,00Por: R$ 59,00ou X de
Preço a vista: R$ 59,00
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | ANA MARIA MACHADO |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 5ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 40, 40 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | ANA MARIA MACHADO |
SINOPSE | No livro Quem perde ganha há três histórias – “Fiapo de trapo”, “A menina que vivia perdendo” e “O boto e a estrela” – escritas com humor, muita sensibilidade e um riquíssimo jogo de linguagem. Nelas, Ana Maria Machado enfatiza questões do tipo: de que nada se perde, de que tudo se transforma, que quem perde, na verdade, muitas vezes ganha e que a perda não é fim, pode ser, na verdade, um bom começo. Crescer, no caso de Lena, a menina da segunda história, implicava perder as roupas. Era uma vez uma menina que vivia perdendo, pelo menos era o que ela achava. Às vezes a mãe resolvia vestir nela um vestido que Lena não punha há um tempão. Na hora de abotoar, já se sabe: – Não fecha mais. Como esta menina perde roupa. Outras vezes era o sapato – Mas não é possível… Tão novinha esta bota e ela já perdeu. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2008 |
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Autor | ANA MARIA MACHADO |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 5ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 40, 40 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | ANA MARIA MACHADO |
SINOPSE | No livro Quem perde ganha há três histórias – “Fiapo de trapo”, “A menina que vivia perdendo” e “O boto e a estrela” – escritas com humor, muita sensibilidade e um riquíssimo jogo de linguagem. Nelas, Ana Maria Machado enfatiza questões do tipo: de que nada se perde, de que tudo se transforma, que quem perde, na verdade, muitas vezes ganha e que a perda não é fim, pode ser, na verdade, um bom começo. Crescer, no caso de Lena, a menina da segunda história, implicava perder as roupas. Era uma vez uma menina que vivia perdendo, pelo menos era o que ela achava. Às vezes a mãe resolvia vestir nela um vestido que Lena não punha há um tempão. Na hora de abotoar, já se sabe: – Não fecha mais. Como esta menina perde roupa. Outras vezes era o sapato – Mas não é possível… Tão novinha esta bota e ela já perdeu. |