RARO MAR
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2006 |
---|---|
Autor | ARMANDO FREITAS FILHO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96, 96 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Os poemas que abrem Raro mar versam sobre a fatura literária: "Outra receita" fala do "resultado final da oficina" como um conserto de palavras, em que a carpintaria poética não tem hora para terminar. As influências do modernismo, na precisão construtiva e no lirismo, se fazem sentir em alusões a Mário de Andrade, Carlos Drummond, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto. Ao ideário modernista, Armando Freitas Filho acrescenta o experimentalismo e o à-vontade estético aprendido no convívio com a poesia marginal e os poetas da nova geração. A transformação social e urbana do Rio de Janeiro também está presente no livro. O processo histórico fez com que o mar carioca se tornasse "raro". O Rio se espraiou, e o mar que conserva o esplendor da cidade convive hoje com a multidão, o consumo, as armas, o tráfico, a automação. A série "Numeral" enfeixa poemas escritos ao longo de mais de dois anos, que se encadeiam como um diário poético. Neles, a passagem do tempo dá forma aos temas mais caros ao autor: a sensualidade, o corpo como enigma, a morte e a correnteza da vida. Se o alcance dos versos em tempos difíceis se aproxima do devaneio, a poesia de Armando Freitas Filho impõe-se com a força do sonho. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2006 |
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Autor | ARMANDO FREITAS FILHO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96, 96 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Os poemas que abrem Raro mar versam sobre a fatura literária: "Outra receita" fala do "resultado final da oficina" como um conserto de palavras, em que a carpintaria poética não tem hora para terminar. As influências do modernismo, na precisão construtiva e no lirismo, se fazem sentir em alusões a Mário de Andrade, Carlos Drummond, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto. Ao ideário modernista, Armando Freitas Filho acrescenta o experimentalismo e o à-vontade estético aprendido no convívio com a poesia marginal e os poetas da nova geração. A transformação social e urbana do Rio de Janeiro também está presente no livro. O processo histórico fez com que o mar carioca se tornasse "raro". O Rio se espraiou, e o mar que conserva o esplendor da cidade convive hoje com a multidão, o consumo, as armas, o tráfico, a automação. A série "Numeral" enfeixa poemas escritos ao longo de mais de dois anos, que se encadeiam como um diário poético. Neles, a passagem do tempo dá forma aos temas mais caros ao autor: a sensualidade, o corpo como enigma, a morte e a correnteza da vida. Se o alcance dos versos em tempos difíceis se aproxima do devaneio, a poesia de Armando Freitas Filho impõe-se com a força do sonho. |