REMISSÃO DA PENA
De: R$ 0,00Por: R$ 49,90ou X de
Preço a vista: R$ 49,90
Padrão
ANO | 2015 |
---|---|
Autor | PATRICK MODIANO |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2015 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA DE FÁTIMA OLIVA DO COUTO |
Selo | RECORD |
SINOPSE | A autobiografia romanceada do autor do Prêmio Nobel de Literatura em 2014 Patrick e seu irmão são confiados a amigas de seus pais em Paris após a Segunda Guerra. Das mulheres responsáveis pelos dois meninos pouco se sabe além do que revelam os trechos de conversas entreouvidas por Patrick: que uma delas é uma pessoa triste e que a outra foi artista de circo. Isso e o fato de receberem as visitas frequentes de Jean D. e Roger Vincent durante o dia e de diversos visitantes noturnos. Nesse mundo intangível, os dois irmãos seguem de mãos dadas pela infância através da rue du Docteur-Dornaine e em meio a visitas a castelos, excursões a Paris, leitura de histórias de aventura, tardes ouvindo rádio — sempre à espera de que, um dia, alguém volte para buscá-los. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2015 |
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Autor | PATRICK MODIANO |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2015 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA DE FÁTIMA OLIVA DO COUTO |
Selo | RECORD |
SINOPSE | A autobiografia romanceada do autor do Prêmio Nobel de Literatura em 2014 Patrick e seu irmão são confiados a amigas de seus pais em Paris após a Segunda Guerra. Das mulheres responsáveis pelos dois meninos pouco se sabe além do que revelam os trechos de conversas entreouvidas por Patrick: que uma delas é uma pessoa triste e que a outra foi artista de circo. Isso e o fato de receberem as visitas frequentes de Jean D. e Roger Vincent durante o dia e de diversos visitantes noturnos. Nesse mundo intangível, os dois irmãos seguem de mãos dadas pela infância através da rue du Docteur-Dornaine e em meio a visitas a castelos, excursões a Paris, leitura de histórias de aventura, tardes ouvindo rádio — sempre à espera de que, um dia, alguém volte para buscá-los. |