SE A CIDADE FOSSE NOSSA
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Arquitetura |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | JOICE BERTH |
Data de lançamento | 2023-06-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 288, 288 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VIOLAINE CADINOT |
Por que ler este livro | A autora convoca os maiores pensadores do urbanismo para pensar a construção de uma cidade democrática, plural, que seja espaço de convivência. |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | Joice Berth, uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, lança seu primeiro livro sobre direito à cidade. Nos últimos anos, Joice Berth angariou posição importante na opinião pública com argumentos preciosos sobre os desafios que as lutas antirracista e feminista enfrentam para avançar em pautas fundamentais de igualdade social – seja nos costumes, no mercado de trabalho ou na política institucional. Suas colocações a tornaram referência nas redes, fazendo com que a arquiteta e urbanista de formação fosse rapidamente reconhecida como uma das influenciadoras mais requisitadas para analisar fatos e comportamentos que escancaram nossas questões sociais mais alarmantes. Em Se a cidade fosse nossa , Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos. Após a leitura deste Se a cidade fosse nossa , dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual. |
SOBRE O LIVRO
Em
Se a cidade fosse nossa
, Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos.
Após a leitura deste
Se a cidade fosse nossa
, dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Arquitetura |
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ANO | 2023 |
Autor | JOICE BERTH |
Data de lançamento | 2023-06-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 288, 288 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VIOLAINE CADINOT |
Por que ler este livro | A autora convoca os maiores pensadores do urbanismo para pensar a construção de uma cidade democrática, plural, que seja espaço de convivência. |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | Joice Berth, uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, lança seu primeiro livro sobre direito à cidade. Nos últimos anos, Joice Berth angariou posição importante na opinião pública com argumentos preciosos sobre os desafios que as lutas antirracista e feminista enfrentam para avançar em pautas fundamentais de igualdade social – seja nos costumes, no mercado de trabalho ou na política institucional. Suas colocações a tornaram referência nas redes, fazendo com que a arquiteta e urbanista de formação fosse rapidamente reconhecida como uma das influenciadoras mais requisitadas para analisar fatos e comportamentos que escancaram nossas questões sociais mais alarmantes. Em Se a cidade fosse nossa , Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos. Após a leitura deste Se a cidade fosse nossa , dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual. |