SEMPRE TUA
De: R$ 0,00Por: R$ 129,00ou X de
Padrão
ANO | 2000 |
---|---|
Autor | FLORBELA ESPANCA |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA LUCIA DAL FARRA |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Esta obra procura reunir cartas de amor de Florbela Espanca, escritas entre 1920 e 1925, para António Marques Guimarães, que se tornaria o seu segundo marido. Transcorridas durante o período de turbulência política e social da Primeira República Portuguesa, essas cartas buscam atestar uma Florbela atenta à vida pública, muito bem informada e com uma consciência política aguda - ao contrário da alienação que lhe atribuíram. De maneira que esta correspondência tem por intuito revelar uma Florbela inesperada. Aliás, não apenas uma, mas diversas e várias - a Penélope, a estrategista, a grávida, a espirituosa, a destemida, a somatizadora, a capoeirista, a burguesa. E todas elas podem se enfeixar numa única mulher, saudosa do corpo do amante e que, sem constrangimento, lhe confessa o desejo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2000 |
---|---|
Autor | FLORBELA ESPANCA |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA LUCIA DAL FARRA |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Esta obra procura reunir cartas de amor de Florbela Espanca, escritas entre 1920 e 1925, para António Marques Guimarães, que se tornaria o seu segundo marido. Transcorridas durante o período de turbulência política e social da Primeira República Portuguesa, essas cartas buscam atestar uma Florbela atenta à vida pública, muito bem informada e com uma consciência política aguda - ao contrário da alienação que lhe atribuíram. De maneira que esta correspondência tem por intuito revelar uma Florbela inesperada. Aliás, não apenas uma, mas diversas e várias - a Penélope, a estrategista, a grávida, a espirituosa, a destemida, a somatizadora, a capoeirista, a burguesa. E todas elas podem se enfeixar numa única mulher, saudosa do corpo do amante e que, sem constrangimento, lhe confessa o desejo. |