SETEMBRO NÃO TEM SENTIDO
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Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | JOÃO UBALDO RIBEIRO |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 200, 200 |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | Publicado originalmente em 1968, Setembro não tem sentido é o primeiro romance de João Ubaldo Ribeiro, escrito quando o autor tinha pouco mais de 20 anos de idade, mas que já revela características que o consagrariam como mestre da literatura contemporânea. No romance, passado durante as comemorações do feriado de sete de setembro, são narradas duas histórias em paralelo: a do boêmio Tristão, que sempre tumultua os eventos públicos da Semana da Pátria em Salvador com suas bebedeiras intermináveis; e a do jornalista aposentado Orlando, que vive recluso e rememora o passado com amargura enquanto perde gradualmente a sanidade. Apesar das diferenças, os dois protagonistas vivem o mesmo cotidiano vazio e tedioso, sem conseguir superar seus dilemas profissionais, intelectuais ou pessoais, buscando uma saída para as tensões políticas do início dos anos 1960. "Nós misturávamos cinismo e engajamento", lembra o escritor. "Meu primeiro livro, com todos os desajeitos da juventude, reflete essa época. É nosso autorretrato." Neste romance de geração, João Ubaldo Ribeiro entrelaça duas visões de mundo, numa estrutura não linear, construindo uma narrativa complexa sobre um período crucial na política brasileira. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | JOÃO UBALDO RIBEIRO |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 200, 200 |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | Publicado originalmente em 1968, Setembro não tem sentido é o primeiro romance de João Ubaldo Ribeiro, escrito quando o autor tinha pouco mais de 20 anos de idade, mas que já revela características que o consagrariam como mestre da literatura contemporânea. No romance, passado durante as comemorações do feriado de sete de setembro, são narradas duas histórias em paralelo: a do boêmio Tristão, que sempre tumultua os eventos públicos da Semana da Pátria em Salvador com suas bebedeiras intermináveis; e a do jornalista aposentado Orlando, que vive recluso e rememora o passado com amargura enquanto perde gradualmente a sanidade. Apesar das diferenças, os dois protagonistas vivem o mesmo cotidiano vazio e tedioso, sem conseguir superar seus dilemas profissionais, intelectuais ou pessoais, buscando uma saída para as tensões políticas do início dos anos 1960. "Nós misturávamos cinismo e engajamento", lembra o escritor. "Meu primeiro livro, com todos os desajeitos da juventude, reflete essa época. É nosso autorretrato." Neste romance de geração, João Ubaldo Ribeiro entrelaça duas visões de mundo, numa estrutura não linear, construindo uma narrativa complexa sobre um período crucial na política brasileira. |