SOBREVIVI AO GULAG CHINÊS
De: R$ 0,00Por: R$ 75,00ou X de
Preço a vista: R$ 75,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | GULBAHAR HAITIWAJI, ROZENN MORGAT |
Data de lançamento | 2024-05-27T00:00:00.000Z |
EDITORA | MOINHOS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) JUÇARA VALENTINO |
Selo | MOINHOS |
SINOPSE | Primeiro livro de memórias sobre os “campos de reeducação” chineses com o testemunho de uma mulher uigur. Desde 2017, um milhão de uigures foram detidos pelas autoridades chinesas e enviados para os chamados “campos de reeducação”, locais que grupos de direitos humanos descrevem como “genocídio uigur”. Poucas pessoas dessa etnia conseguiram fugir para o Ocidente. Uma delas foi Gulbahar Haitiwaji. Durante três anos, ela suportou centenas de horas de interrogatórios, frio congelante, esterilização forçada e um programa de despersonalização, destinado a destruir o seu livre arbítrio e as suas memórias. Neste relato íntimo feito à jornalista Rozzen Morgat, que ajudou a levar tal história ao mundo através da publicação do livro, Haitiwaji revela a verdade há muito suprimida sobre o Gulag Chinês. Sobrevivi ao gulag chinês é a história de uma mulher confrontada por um Estado todo-poderoso, determinado a esmagar o seu espírito e a sua batalha pela liberdade e dignidade. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | GULBAHAR HAITIWAJI, ROZENN MORGAT |
Data de lançamento | 2024-05-27T00:00:00.000Z |
EDITORA | MOINHOS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) JUÇARA VALENTINO |
Selo | MOINHOS |
SINOPSE | Primeiro livro de memórias sobre os “campos de reeducação” chineses com o testemunho de uma mulher uigur. Desde 2017, um milhão de uigures foram detidos pelas autoridades chinesas e enviados para os chamados “campos de reeducação”, locais que grupos de direitos humanos descrevem como “genocídio uigur”. Poucas pessoas dessa etnia conseguiram fugir para o Ocidente. Uma delas foi Gulbahar Haitiwaji. Durante três anos, ela suportou centenas de horas de interrogatórios, frio congelante, esterilização forçada e um programa de despersonalização, destinado a destruir o seu livre arbítrio e as suas memórias. Neste relato íntimo feito à jornalista Rozzen Morgat, que ajudou a levar tal história ao mundo através da publicação do livro, Haitiwaji revela a verdade há muito suprimida sobre o Gulag Chinês. Sobrevivi ao gulag chinês é a história de uma mulher confrontada por um Estado todo-poderoso, determinado a esmagar o seu espírito e a sua batalha pela liberdade e dignidade. |