imigração; música popular; xenofobia; África e Europa; ritmo; autoficção; estrangeiro; discoteca; racismo; Lisboa; tourné; techno tropical; FLIP; Jean Claude Van-Damme; descolonização africana; visto; DJ; Kuduro
Por que ler este livro
Um romance que transpira música – e igualmente uma das mais vigorosas reflexões contemporâneas sobre identidade. Uma viagem colorida e repleta de memórias pessoais, musicais e literárias em torno da África, Europa e até mesmo do Brasil. Narrado com leveza e graça, é a crônica dos muitos encontros propiciados pela música e pelas palavras.
imigração; música popular; xenofobia; África e Europa; ritmo; autoficção; estrangeiro; discoteca; racismo; Lisboa; tourné; techno tropical; FLIP; Jean Claude Van-Damme; descolonização africana; visto; DJ; Kuduro
Por que ler este livro
Um romance que transpira música – e igualmente uma das mais vigorosas reflexões contemporâneas sobre identidade. Uma viagem colorida e repleta de memórias pessoais, musicais e literárias em torno da África, Europa e até mesmo do Brasil. Narrado com leveza e graça, é a crônica dos muitos encontros propiciados pela música e pelas palavras.
Selo
Todavia
SOBRE O LIVRO
Um romance que transpira música – e igualmente uma das mais vigorosas reflexões contemporâneas sobre identidade. Um músico e escritor angolano chega de trem à fronteira entre Suécia e Noruega. Juntamente com sua banda, ele pretende se apresentar em Oslo. Sem um passaporte válido para mostrar, vivendo num limbo entre as cidadanias angolana e portuguesa desde que escapou da guerra em seu país para poder tocar a vida em Lisboa, ele é detido por tentativa de imigração ilegal e conduzido à delegacia para averiguação. Aflito com a precariedade de sua situação e ansioso para conseguir chegar a tempo para o concerto, começa a se perguntar: como explicar que ele é apenas um pacato artista angolano? Esse é o mote do irresistível romance de Kalaf Epalanga, uma viagem colorida e repleta de memórias pessoais, musicais e literárias em torno da África, Europa e até mesmo do Brasil. Narrado com leveza e graça, Também os brancos sabem dançar é a crônica dos muitos encontros propiciados pela música e pelas palavras.
imigração; música popular; xenofobia; África e Europa; ritmo; autoficção; estrangeiro; discoteca; racismo; Lisboa; tourné; techno tropical; FLIP; Jean Claude Van-Damme; descolonização africana; visto; DJ; Kuduro
Por que ler este livro
Um romance que transpira música – e igualmente uma das mais vigorosas reflexões contemporâneas sobre identidade. Uma viagem colorida e repleta de memórias pessoais, musicais e literárias em torno da África, Europa e até mesmo do Brasil. Narrado com leveza e graça, é a crônica dos muitos encontros propiciados pela música e pelas palavras.