TEMPESTADE PARA OS VIVOS E PARA OS MORTOS - VOL. 1341
De: R$ 0,00Por: R$ 39,90ou X de
Preço a vista: R$ 39,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | CHARLES BUKOWSKI |
Subtítulo | POEMAS INÉDITOS E DISPERSOS |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) IVAN PINHEIRO MACHADO, (Tradutor) RODRIGO BREUNIG, (Outros) ABEL DEBRITTO |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET (1341); BUKOWSKI |
SINOPSE | O lado B do velho safado “eu tenho uma máquina de escrever e agora minha máquina de escrever já não tem coisa alguma para dizer. vou beber até que a manhã me descubra na cama com a maior puta de todas: eu mesmo.” Trecho de “Penso em Hemingway” Este volume reúne os melhores poemas inéditos jamais reunidos em livros em livro de Charles Bukowski (1920-1994). Selecionados e ordenados cronologicamente por Abel Debritto, especialista e biógrafo do autor, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de Bukowski. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito por ele, “#1”, semanas antes de sua morte. Nunca o pasmo diante da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão indelével e simples o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor. Encontramos poemas do início da carreira, nos quais é possível ver o autor em busca de sua verve, e também poemas da velhice, no auge da maturidade como escritor. Reunidos e ordenados cronologicamente, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de Bukowski. Não faltam a abrasão, a autocomiseração e a franqueza característica, que revelam em toda sua glória a sordidez que faz parte do ser humano. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito por Bukowski, “#1”, semanas antes de sua morte. Nunca o assombro diante da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão marcante e tão simples o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor." |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | CHARLES BUKOWSKI |
Subtítulo | POEMAS INÉDITOS E DISPERSOS |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272, 272 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) IVAN PINHEIRO MACHADO, (Tradutor) RODRIGO BREUNIG, (Outros) ABEL DEBRITTO |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET (1341); BUKOWSKI |
SINOPSE | O lado B do velho safado “eu tenho uma máquina de escrever e agora minha máquina de escrever já não tem coisa alguma para dizer. vou beber até que a manhã me descubra na cama com a maior puta de todas: eu mesmo.” Trecho de “Penso em Hemingway” Este volume reúne os melhores poemas inéditos jamais reunidos em livros em livro de Charles Bukowski (1920-1994). Selecionados e ordenados cronologicamente por Abel Debritto, especialista e biógrafo do autor, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de Bukowski. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito por ele, “#1”, semanas antes de sua morte. Nunca o pasmo diante da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão indelével e simples o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor. Encontramos poemas do início da carreira, nos quais é possível ver o autor em busca de sua verve, e também poemas da velhice, no auge da maturidade como escritor. Reunidos e ordenados cronologicamente, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de Bukowski. Não faltam a abrasão, a autocomiseração e a franqueza característica, que revelam em toda sua glória a sordidez que faz parte do ser humano. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito por Bukowski, “#1”, semanas antes de sua morte. Nunca o assombro diante da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão marcante e tão simples o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor." |