TODOS OS NOMES QUE TALVEZ TIVÉSSEMOS
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | GUILHERME GONTIJO FLORES |
EDITORA | KOTTER EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Selo | KOTTER EDITORIAL |
SINOPSE | Todos os nomes que talvez tivéssemos é uma tetralogia formada dos livros brasa enganosa (2013), Tróiades — remix para o próximo milênio (2014/2015), l’azur Blasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Trata-se de um multifacetado poema de fôlego, fora da curva, feito de quatro tempos, cada um funcionando como um livro de poemas dentro do livro maior; é uma obra construída ao longo de uma década e que mistura diversas linguagens e vozes, experimentos e subgêneros literários, num movimento construído a partir da teoria dos quatro elementos, quatro humores, quatro estações e quatro fases da vida. O resultado é um caleidoscópio de formas, tons e estilos, um estilhaço programado numa descontinuidade subjetiva, como a vida. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | GUILHERME GONTIJO FLORES |
EDITORA | KOTTER EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Selo | KOTTER EDITORIAL |
SINOPSE | Todos os nomes que talvez tivéssemos é uma tetralogia formada dos livros brasa enganosa (2013), Tróiades — remix para o próximo milênio (2014/2015), l’azur Blasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Trata-se de um multifacetado poema de fôlego, fora da curva, feito de quatro tempos, cada um funcionando como um livro de poemas dentro do livro maior; é uma obra construída ao longo de uma década e que mistura diversas linguagens e vozes, experimentos e subgêneros literários, num movimento construído a partir da teoria dos quatro elementos, quatro humores, quatro estações e quatro fases da vida. O resultado é um caleidoscópio de formas, tons e estilos, um estilhaço programado numa descontinuidade subjetiva, como a vida. |