VARIEDADES DA EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA
De: R$ 0,00Por: R$ 84,90ou X de
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | CARL SAGAN |
Subtítulo | UMA VISÃO PESSOAL DA BUSCA POR DEUS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 304, 304 |
Colaboradores | (Tradutor) FERNANDA RAVAGNANI |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a "teologia natural". A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus . Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um "homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha", o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a "maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos". Variedades da experiência científica estende ao leitor a oportunidade de voltar a aprender com Sagan, um homem que foi, em sua própria descrição, um cidadão do cosmos. |
SOBRE O LIVRO
Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a "teologia natural". A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro
Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus
.
Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX.
Mesmo refutando a visão de Deus como um "homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha", o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre.
Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção.
Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a "maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos".
Variedades da experiência científica
estende ao leitor a oportunidade de voltar a aprender com Sagan, um homem que foi, em sua própria descrição, um cidadão do cosmos.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | CARL SAGAN |
Subtítulo | UMA VISÃO PESSOAL DA BUSCA POR DEUS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 304, 304 |
Colaboradores | (Tradutor) FERNANDA RAVAGNANI |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a "teologia natural". A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus . Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um "homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha", o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a "maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos". Variedades da experiência científica estende ao leitor a oportunidade de voltar a aprender com Sagan, um homem que foi, em sua própria descrição, um cidadão do cosmos. |