VIOLÊNCIA REVOLUCIONÁRIA EM HANNAH ARENDT E HERBERT MARCUSE
Padrão
ANO | 2006 |
---|---|
Autor | MARIA RIBEIRO DO VALLE |
Subtítulo | RAÍZES E POLARIZAÇÕES |
EDITORA | EDITORA UNESP |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Selo | EDITORA UNESP |
SINOPSE | Partindo das concepções filosóficas distintas de Hannah Arendt e Hebert Marcuse, Maria Ribeiro do Valle nos oferece amplo subsídio para o aprofundamento da questão sobre o uso da violência para a transformação da sociedade. A autora busca os fundamentos epistemológicos que nortearam as reflexões de Arendt e Marcuse sobre contestação estudantil nos anos 1960 – resgatando, neste percurso, o pensamento de Tocqueville, Hegel e Marx –, e detalha os posicionamentos teóricos e políticos dos dois pensadores. O resultado é um reflexão que, além de colocar a questão social no centro do problema politico, possibilita pensar criticamente o mundo contemporâneo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2006 |
---|---|
Autor | MARIA RIBEIRO DO VALLE |
Subtítulo | RAÍZES E POLARIZAÇÕES |
EDITORA | EDITORA UNESP |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Selo | EDITORA UNESP |
SINOPSE | Partindo das concepções filosóficas distintas de Hannah Arendt e Hebert Marcuse, Maria Ribeiro do Valle nos oferece amplo subsídio para o aprofundamento da questão sobre o uso da violência para a transformação da sociedade. A autora busca os fundamentos epistemológicos que nortearam as reflexões de Arendt e Marcuse sobre contestação estudantil nos anos 1960 – resgatando, neste percurso, o pensamento de Tocqueville, Hegel e Marx –, e detalha os posicionamentos teóricos e políticos dos dois pensadores. O resultado é um reflexão que, além de colocar a questão social no centro do problema politico, possibilita pensar criticamente o mundo contemporâneo. |