A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS
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Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | JOÃO DO RIO |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | O "irmão" carioca de Baudelaire flana pelas ruas do Rio e mostra cenas da Belle Époque à brasileira: o contraste entre o glamour dos salões da sociedade e a brutal marginalização da "plebe ignara". João do Rio (1881-1921, pseudônimo de Paulo Barreto) fez da crônica jornalística uma janela através da qual contemplava as glórias e as misérias do Brasil republicano. Em A alma encantadora das ruas, reunião de textos publicados na imprensa carioca entre 1904 e 1907, ele percorre as ruas do Rio de Janeiro para reter a "cosmópolis num caleidoscópio". A cidade vivia um processo de transformação acelerada, passando de corte modorrenta a ambiciosa capital federal. Ela será o palco das perambulações de João do Rio, o dândi para quem o hábito de flanar definia um modo de ser e um estilo de vida. João do Rio saturava seus textos de reminiscências decadentistas, mas o olhar que fixava no presente era o de um observador que se abria para os tempos modernos. * Leitura obrigatória do vestibular da UFSC. |
SOBRE O LIVRO
Belle Époque
à brasileira: o contraste entre o
glamour
dos salões da sociedade e a brutal marginalização da "plebe ignara".
João do Rio (1881-1921, pseudônimo de Paulo Barreto) fez da crônica jornalística uma janela através da qual contemplava as glórias e as misérias do Brasil republicano. Em A alma encantadora das ruas, reunião de textos publicados na imprensa carioca entre 1904 e 1907, ele percorre as ruas do Rio de Janeiro para reter a "cosmópolis num caleidoscópio". A cidade vivia um processo de transformação acelerada, passando de corte modorrenta a ambiciosa capital federal. Ela será o palco das perambulações de João do Rio, o dândi para quem o hábito de flanar definia um modo de ser e um estilo de vida. João do Rio saturava seus textos de reminiscências decadentistas, mas o olhar que fixava no presente era o de um observador que se abria para os tempos modernos.
* Leitura obrigatória do vestibular da UFSC.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2008 |
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Autor | JOÃO DO RIO |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | O "irmão" carioca de Baudelaire flana pelas ruas do Rio e mostra cenas da Belle Époque à brasileira: o contraste entre o glamour dos salões da sociedade e a brutal marginalização da "plebe ignara". João do Rio (1881-1921, pseudônimo de Paulo Barreto) fez da crônica jornalística uma janela através da qual contemplava as glórias e as misérias do Brasil republicano. Em A alma encantadora das ruas, reunião de textos publicados na imprensa carioca entre 1904 e 1907, ele percorre as ruas do Rio de Janeiro para reter a "cosmópolis num caleidoscópio". A cidade vivia um processo de transformação acelerada, passando de corte modorrenta a ambiciosa capital federal. Ela será o palco das perambulações de João do Rio, o dândi para quem o hábito de flanar definia um modo de ser e um estilo de vida. João do Rio saturava seus textos de reminiscências decadentistas, mas o olhar que fixava no presente era o de um observador que se abria para os tempos modernos. * Leitura obrigatória do vestibular da UFSC. |