A FILOSOFIA E A FELICIDADE
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Padrão
ANO | 1998 |
---|---|
Autor | PHILIPPE VAN DEN BOSCH |
EDITORA | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 1998 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA ERMANTINA GALVÃO |
Selo | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Série | DIALÉTICA |
SINOPSE | O que é a felicidade? É possível atingi-la? Qual o melhor meio para isso? Estas questões enquadram-se naquela categoria de perguntas fundamentais da qual também fazem parte as clássicas "quem sou eu?", "de onde veio o universo?" e "o que é o bem?". A resposta a elas constitui o objeto da filosofia. O professor Philippe van den Bosch, que leciona filosofia tanto no grau secundário como no superior, condensou milênios de indagações filosóficas sobre a felicidade num livro admirável, voltado para o público leigo. Em geral, há duas maneiras de se ensinar a filosofia: uma é a abordagem histórica, na qual o centro são os pensadores e suas escolas, apresentados um por um numa sequência cronológica, geralmente partindo dos gregos e pré-socráticos até chegar aos filósofos contemporâneos. Esse foi o método usado em "O mundo de Sofia", o famoso romance/introdução à filosofia de Jostein Gaarder. A outra maneira é a abordagem propriamente filosófica, na qual o centro são os temas. Ela é muito mais dinâmica, pois permite expor diversas ideais segundo a necessidade, não importando quem os emitiu nem quando. Didático e claro, "A filosofia e a felicidade" é uma prova da superioridade deste último caminho. Ao centrar-se no tema da Felicidade, van den Bosch consegue ser profundo sem ser obscuro. Ele confronta as diversas correntes filosóficas e mostra suas contradições, estimulando a reflexão do leitor. Não que ele chegue a uma resposta para as perguntas do início desta resenha. Há várias, nenhuma definitiva. A filosofia está fadada a sempre perguntar, num eterno refinar do pensamento. |
SOBRE O LIVRO
Em geral, há duas maneiras de se ensinar a filosofia: uma é a abordagem histórica, na qual o centro são os pensadores e suas escolas, apresentados um por um numa sequência cronológica, geralmente partindo dos gregos e pré-socráticos até chegar aos filósofos contemporâneos. Esse foi o método usado em "O mundo de Sofia", o famoso romance/introdução à filosofia de Jostein Gaarder. A outra maneira é a abordagem propriamente filosófica, na qual o centro são os temas. Ela é muito mais dinâmica, pois permite expor diversas ideais segundo a necessidade, não importando quem os emitiu nem quando.
Didático e claro, "A filosofia e a felicidade" é uma prova da superioridade deste último caminho. Ao centrar-se no tema da Felicidade, van den Bosch consegue ser profundo sem ser obscuro. Ele confronta as diversas correntes filosóficas e mostra suas contradições, estimulando a reflexão do leitor. Não que ele chegue a uma resposta para as perguntas do início desta resenha. Há várias, nenhuma definitiva. A filosofia está fadada a sempre perguntar, num eterno refinar do pensamento.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 1998 |
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Autor | PHILIPPE VAN DEN BOSCH |
EDITORA | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 1998 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA ERMANTINA GALVÃO |
Selo | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Série | DIALÉTICA |
SINOPSE | O que é a felicidade? É possível atingi-la? Qual o melhor meio para isso? Estas questões enquadram-se naquela categoria de perguntas fundamentais da qual também fazem parte as clássicas "quem sou eu?", "de onde veio o universo?" e "o que é o bem?". A resposta a elas constitui o objeto da filosofia. O professor Philippe van den Bosch, que leciona filosofia tanto no grau secundário como no superior, condensou milênios de indagações filosóficas sobre a felicidade num livro admirável, voltado para o público leigo. Em geral, há duas maneiras de se ensinar a filosofia: uma é a abordagem histórica, na qual o centro são os pensadores e suas escolas, apresentados um por um numa sequência cronológica, geralmente partindo dos gregos e pré-socráticos até chegar aos filósofos contemporâneos. Esse foi o método usado em "O mundo de Sofia", o famoso romance/introdução à filosofia de Jostein Gaarder. A outra maneira é a abordagem propriamente filosófica, na qual o centro são os temas. Ela é muito mais dinâmica, pois permite expor diversas ideais segundo a necessidade, não importando quem os emitiu nem quando. Didático e claro, "A filosofia e a felicidade" é uma prova da superioridade deste último caminho. Ao centrar-se no tema da Felicidade, van den Bosch consegue ser profundo sem ser obscuro. Ele confronta as diversas correntes filosóficas e mostra suas contradições, estimulando a reflexão do leitor. Não que ele chegue a uma resposta para as perguntas do início desta resenha. Há várias, nenhuma definitiva. A filosofia está fadada a sempre perguntar, num eterno refinar do pensamento. |