A MORTE DE DEUS NA CULTURA
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Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | TERRY EAGLETON |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) CLÓVIS MARQUES |
Selo | RECORD |
SINOPSE | Neste instigante A morte de Deus na cultura, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | TERRY EAGLETON |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) CLÓVIS MARQUES |
Selo | RECORD |
SINOPSE | Neste instigante A morte de Deus na cultura, Terry Eagleton investiga as contradições, dificuldades e significados do desaparecimento de Deus na era moderna. Com base em um vasto espectro de ideias e problematizações de pensadores desde o Iluminismo até os dias de hoje, o autor discute o estado da religião antes e depois do 11 de setembro; as ironias do capitalismo ocidental, que deu origem à criação não apenas do secularismo, mas também do fundamentalismo; e os insatisfatórios substitutos surgidos na era pós-iluminista a fim de preencher o vazio deixado pela ausência de Deus. Com a lucidez e elegância que caracterizam o seu estilo, o autor reflete sobre as capacidades únicas da religião, a possibilidade da cultura e da arte como caminhos modernos para a salvação, o impacto no ateísmo da chamada guerra ao terror, e muitos outros tópicos importantes para aqueles que vislumbram um futuro em que comunidades misericordiosas prosperem. O resultado é um estudo do pensamento moderno que também serve como intervenção oportuna e extremamente necessária em nosso preocupante cotidiano político, a nos advertir, sem hesitar: se Deus está morto, o próprio homem também está chegando ao fim. Não restaria, portanto, muita coisa a desaparecer. |