A REVISTA NO BRASIL DO SÉCULO XIX
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Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | CARLOS COSTA |
Subtítulo | A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES, DO LEITOR E DA IDENTIDADE DO BRASILEIRO |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 456, 456 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Carlos Costa apresenta neste livro uma detalhada narrativa sobre a formação da imprensa no Brasil no século XIX. Ele vai mostrar ao mesmo tempo a constituição do público leitor num país com altas taxas de analfabetismo e reduzido mercado interno. E assim, o trabalho mostra algo que deveria ser óbvio, mas não é: a imprensa brasileira nasceu, se desenvolveu e se consolidou em sintonia com a formação da nação. A sensível análise de Costa mostra que o período compreendido entre a chegada da família real, em 1808, e os anos iniciais da República foi marcado não apenas por transformações estruturais na sociedade, como o rompimento dos laços coloniais, a manutenção da unidade territorial, o fim da escravidão e a formação do mercado interno – este período foi caracterizado também por mudanças na percepção que os habitantes dessas latitudes tinham de si, de seus semelhantes e do lugar onde viviam. Carlos Costa percorre o caminho da formação de imprensa brasileira no século XIX na companhia de personagens fascinantes, histórias rocambolescas e publicações inusitadas. Titular de longa carreira em algumas das mais importantes publicações brasileiras, ele exerce aqui dois ofícios com extrema competência. Um é o de historiador atento. O outro é o de jornalista rigoroso que sabe conduzir o leitor pelos labirintos empolgantes de uma grande reportagem. |
SOBRE O LIVRO
A sensível análise de Costa mostra que o período compreendido entre a chegada da família real, em 1808, e os anos iniciais da República foi marcado não apenas por transformações estruturais na sociedade, como o rompimento dos laços coloniais, a manutenção da unidade territorial, o fim da escravidão e a formação do mercado interno – este período foi caracterizado também por mudanças na percepção que os habitantes dessas latitudes tinham de si, de seus semelhantes e do lugar onde viviam.
Carlos Costa percorre o caminho da formação de imprensa brasileira no século XIX na companhia de personagens fascinantes, histórias rocambolescas e publicações inusitadas. Titular de longa carreira em algumas das mais importantes publicações brasileiras, ele exerce aqui dois ofícios com extrema competência. Um é o de historiador atento. O outro é o de jornalista rigoroso que sabe conduzir o leitor pelos labirintos empolgantes de uma grande reportagem.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | CARLOS COSTA |
Subtítulo | A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES, DO LEITOR E DA IDENTIDADE DO BRASILEIRO |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 456, 456 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Carlos Costa apresenta neste livro uma detalhada narrativa sobre a formação da imprensa no Brasil no século XIX. Ele vai mostrar ao mesmo tempo a constituição do público leitor num país com altas taxas de analfabetismo e reduzido mercado interno. E assim, o trabalho mostra algo que deveria ser óbvio, mas não é: a imprensa brasileira nasceu, se desenvolveu e se consolidou em sintonia com a formação da nação. A sensível análise de Costa mostra que o período compreendido entre a chegada da família real, em 1808, e os anos iniciais da República foi marcado não apenas por transformações estruturais na sociedade, como o rompimento dos laços coloniais, a manutenção da unidade territorial, o fim da escravidão e a formação do mercado interno – este período foi caracterizado também por mudanças na percepção que os habitantes dessas latitudes tinham de si, de seus semelhantes e do lugar onde viviam. Carlos Costa percorre o caminho da formação de imprensa brasileira no século XIX na companhia de personagens fascinantes, histórias rocambolescas e publicações inusitadas. Titular de longa carreira em algumas das mais importantes publicações brasileiras, ele exerce aqui dois ofícios com extrema competência. Um é o de historiador atento. O outro é o de jornalista rigoroso que sabe conduzir o leitor pelos labirintos empolgantes de uma grande reportagem. |