A VIDA DA MOEDA: CRÉDITOS, IMAGENS, CONFIANÇA
De: R$ 0,00Por: R$ 61,90ou X de
Preço a vista: R$ 61,90
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | GIUSEPPE COCCO, BRUNO CAVA |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 188, 188 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Existe uma estranha coincidência em muitas das críticas ao capitalismo, à esquerda e à direita. Com contornos antifinanceiros discretamente antissemíticos, neopopulistas de um lado e do outro se reúnem para denunciar os efeitos desumanizadores do dinheiro. O dinheiro seria o fruto de uma grande separação que neutraliza o que há de vital e criativo no humano, em prol dos aspectos quantificadores, abstratos e instrumentais do homem econômico. A teoria da alienação de Karl Marx está no cerne dessa crítica moral do dinheiro como "o proxeneta universal dos homens e dos povos". A sociedade capitalista não passaria de um enorme prostíbulo em que, através da relação monetária do salário, o corpo individual e coletivo dos trabalhadores é negociado e vendido. Pois bem. Bruno Cava e Giuseppe Cocco vão na contramão dessas abordagens do dinheiro. Com a virada afetiva, cognitiva, midiática do capitalismo, o dinheiro não é mais mediação alienadora das relações entre seres humanos. Os corpos ? feixes de afetos, cuidado, cognição ? é que se tornam imediatamente dinheiro, um dinheiro vivo, novo regime de funcionamento do fenômeno monetário. O valor, agora, é diretamente desejo e consumo, recriação. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | GIUSEPPE COCCO, BRUNO CAVA |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 188, 188 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Existe uma estranha coincidência em muitas das críticas ao capitalismo, à esquerda e à direita. Com contornos antifinanceiros discretamente antissemíticos, neopopulistas de um lado e do outro se reúnem para denunciar os efeitos desumanizadores do dinheiro. O dinheiro seria o fruto de uma grande separação que neutraliza o que há de vital e criativo no humano, em prol dos aspectos quantificadores, abstratos e instrumentais do homem econômico. A teoria da alienação de Karl Marx está no cerne dessa crítica moral do dinheiro como "o proxeneta universal dos homens e dos povos". A sociedade capitalista não passaria de um enorme prostíbulo em que, através da relação monetária do salário, o corpo individual e coletivo dos trabalhadores é negociado e vendido. Pois bem. Bruno Cava e Giuseppe Cocco vão na contramão dessas abordagens do dinheiro. Com a virada afetiva, cognitiva, midiática do capitalismo, o dinheiro não é mais mediação alienadora das relações entre seres humanos. Os corpos ? feixes de afetos, cuidado, cognição ? é que se tornam imediatamente dinheiro, um dinheiro vivo, novo regime de funcionamento do fenômeno monetário. O valor, agora, é diretamente desejo e consumo, recriação. |