A VIDA DESCALÇO
De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | ALAN PAULS |
Data de lançamento | 2023-02-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 104, 104 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VIOLAINE CADINOT, (Tradutor) JOSELY VIANNA BAPTISTA |
Por que ler este livro | Livro de memórias de férias, em que os pensamentos, as leituras, as ideias fluem com a graça característica da prosa do autor argentino. Para aprender, mas também para descansar. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Nesta mescla magnética de ensaio e memória, o autor argentino faz da praia o lugar da disponibilidade, dos encontros, do ócio, espaço-chave na vida moderna; experiência íntima e estereótipo, utopia selvagem e palco daquilo que chamamos de civilização. “Nós, os que vamos à praia, vamos sempre mais ou menos atrás da mesma coisa: das marcas do que o mundo era antes que a mão do homem decidisse reescrevê-lo.” É dessa maneira que o narrador de A vida descalço avança, em uma deriva que o levará da memória à história social, do ensaio cultural a tudo aquilo que jaz sob a areia da praia, esse lugar “franco, transparente, aberto ao céu ‘como uma boca ou uma ferida’”. Desafiando os lugares-comuns tanto do pensamento como do prazer, Alan Pauls nos apresenta a praia como ambiente da imaginação. Entre hordas turísticas e a areia deserta, os enigmas da praia se veem auscultados ao contrário: a beira-mar como lente de aumento para investigar a vida civil, a superprodução de sonhos (“sonha-se muito na praia”), a utopia política, os corpos bronzeados, e o verão como invenção midiática. Fenomenologia íntima e paródia do intelectual em férias, este livro nos conduz à praia da infância do narrador — o litoral de Villa Gesell, ao sul de Buenos Aires, onde por mais de quinze anos o autor passou suas férias de verão —, às ficções estivais de François Ozon e Eric Rohmer, às areias do Rio de Janeiro dos anos 70, às fantasias ascéticas da antipraia invernal. De shorts e havaianas, “com a pele branca de sal e os ombros em processo avançado de descascamento”, o narrador nos mistura ao balneário, ao calor, e faz deste livro um dos grandes triunfos daquele que, nas palavras do autor chileno Alejandro Zambra, é “um dos escritores imprescindíveis da atual literatura latino-americana”. “Ao iluminar as dunas impensadas dos espaços onde imaginamos a liberdade, A vida descalço nos coloca diante de um relato onde a fineza especulativa, o humor rasante e o descobrimento inusual do que está próximo brilham como nunca na elegante música que faz de Alan Pauls um dos príncipes mais distintos da literatura em língua espanhola.” — Pola Oloixarac “Nem sempre um garoto que passa as férias de verão perto do mar encontra consolo num adulto que escreve. A sucessão de imagens e cenas da praia nos ajudam a encontrar uma solução a este elegante enigma.” — Luis Chitarroni |
SOBRE O LIVRO
“Nós, os que vamos à praia, vamos sempre mais ou menos atrás da mesma coisa: das marcas do que o mundo era antes que a mão do homem decidisse reescrevê-lo.” É dessa maneira que o narrador de
A vida descalço
avança, em uma deriva que o levará da memória à história social, do ensaio cultural a tudo aquilo que jaz sob a areia da praia, esse lugar “franco, transparente, aberto ao céu ‘como uma boca ou uma ferida’”. Desafiando os lugares-comuns tanto do pensamento como do prazer, Alan Pauls nos apresenta a praia como ambiente da imaginação. Entre hordas turísticas e a areia deserta, os enigmas da praia se veem auscultados ao contrário: a beira-mar como lente de aumento para investigar a vida civil, a superprodução de sonhos (“sonha-se muito na praia”), a utopia política, os corpos bronzeados, e o verão como invenção midiática. Fenomenologia íntima e paródia do intelectual em férias, este livro nos conduz à praia da infância do narrador — o litoral de Villa Gesell, ao sul de Buenos Aires, onde por mais de quinze anos o autor passou suas férias de verão —, às ficções estivais de François Ozon e Eric Rohmer, às areias do Rio de Janeiro dos anos 70, às fantasias ascéticas da antipraia invernal. De shorts e havaianas, “com a pele branca de sal e os ombros em processo avançado de descascamento”, o narrador nos mistura ao balneário, ao calor, e faz deste livro um dos grandes triunfos daquele que, nas palavras do autor chileno Alejandro Zambra, é “um dos escritores imprescindíveis da atual literatura latino-americana”.
“Ao iluminar as dunas impensadas dos espaços onde imaginamos a liberdade,
A vida descalço
nos coloca diante de um relato onde a fineza especulativa, o humor rasante e o descobrimento inusual do que está próximo brilham como nunca na elegante música que faz de Alan Pauls um dos príncipes mais distintos da literatura em língua espanhola.” — Pola Oloixarac
“Nem sempre um garoto que passa as férias de verão perto do mar encontra consolo num adulto que escreve. A sucessão de imagens e cenas da praia nos ajudam a encontrar uma solução a este elegante enigma.” — Luis Chitarroni
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | ALAN PAULS |
Data de lançamento | 2023-02-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 104, 104 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VIOLAINE CADINOT, (Tradutor) JOSELY VIANNA BAPTISTA |
Por que ler este livro | Livro de memórias de férias, em que os pensamentos, as leituras, as ideias fluem com a graça característica da prosa do autor argentino. Para aprender, mas também para descansar. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Nesta mescla magnética de ensaio e memória, o autor argentino faz da praia o lugar da disponibilidade, dos encontros, do ócio, espaço-chave na vida moderna; experiência íntima e estereótipo, utopia selvagem e palco daquilo que chamamos de civilização. “Nós, os que vamos à praia, vamos sempre mais ou menos atrás da mesma coisa: das marcas do que o mundo era antes que a mão do homem decidisse reescrevê-lo.” É dessa maneira que o narrador de A vida descalço avança, em uma deriva que o levará da memória à história social, do ensaio cultural a tudo aquilo que jaz sob a areia da praia, esse lugar “franco, transparente, aberto ao céu ‘como uma boca ou uma ferida’”. Desafiando os lugares-comuns tanto do pensamento como do prazer, Alan Pauls nos apresenta a praia como ambiente da imaginação. Entre hordas turísticas e a areia deserta, os enigmas da praia se veem auscultados ao contrário: a beira-mar como lente de aumento para investigar a vida civil, a superprodução de sonhos (“sonha-se muito na praia”), a utopia política, os corpos bronzeados, e o verão como invenção midiática. Fenomenologia íntima e paródia do intelectual em férias, este livro nos conduz à praia da infância do narrador — o litoral de Villa Gesell, ao sul de Buenos Aires, onde por mais de quinze anos o autor passou suas férias de verão —, às ficções estivais de François Ozon e Eric Rohmer, às areias do Rio de Janeiro dos anos 70, às fantasias ascéticas da antipraia invernal. De shorts e havaianas, “com a pele branca de sal e os ombros em processo avançado de descascamento”, o narrador nos mistura ao balneário, ao calor, e faz deste livro um dos grandes triunfos daquele que, nas palavras do autor chileno Alejandro Zambra, é “um dos escritores imprescindíveis da atual literatura latino-americana”. “Ao iluminar as dunas impensadas dos espaços onde imaginamos a liberdade, A vida descalço nos coloca diante de um relato onde a fineza especulativa, o humor rasante e o descobrimento inusual do que está próximo brilham como nunca na elegante música que faz de Alan Pauls um dos príncipes mais distintos da literatura em língua espanhola.” — Pola Oloixarac “Nem sempre um garoto que passa as férias de verão perto do mar encontra consolo num adulto que escreve. A sucessão de imagens e cenas da praia nos ajudam a encontrar uma solução a este elegante enigma.” — Luis Chitarroni |