NEGRO SOU, NEGRO SEREI
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Preço a vista: R$ 58,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | AIMÉ CÉSAIRE, FRANÇOISE VERGÈS |
Subtítulo | CONVERSAS COM FRANÇOISE VERGÈS |
Data de lançamento | 2024-06-06T00:00:00.000Z |
EDITORA | BAZAR DO TEMPO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | BAZAR DO TEMPO |
SINOPSE | Negro sou, negro serei é um livro do poeta, ensaísta, dramaturgo e político martinicano Aimé Césaire com Françoise Vergès, cientista social e ativista feminista decolonial. O livro, resultado desse encontro, oferece uma visão abrangente das ideias e perspectivas de Aimé Césaire (1913-2008) sobre as questões às quais se dedicou por toda a vida: a identidade negra, o colonialismo e a luta pela emancipação racial. Para isso, ele analisa a sua própria trajetória pessoal e intelectual, retomando eventos da infância na Martinica natal, o seu envolvimento no movimento anticolonial nas comunidades afrodescendentes ao redor do mundo. Françoise Vergès , referência nos debates contemporâneos sobre raça e gênero, ela também nascida na chamada França ultramarina, ou seja, em uma ex-colônia francesa, conduz as conversas com Césaire colocando em evidência os desdobramentos do conceito de negritude, cunhado por ele, como ferramenta poética e ideológica para reivindicar o valor e a dignidade da identidade negra. A edição conta ainda com o ensaio “Por uma leitura pós-colonial de Césaire”, uma leitura de Vergès sobre o legado deste grande pensador e sua incontornável atualidade. |
SOBRE O LIVRO
é um livro do poeta, ensaísta, dramaturgo e político martinicano
Aimé Césaire
com Françoise Vergès, cientista social e ativista feminista decolonial.
O livro, resultado desse encontro, oferece uma visão abrangente das ideias e perspectivas de Aimé Césaire (1913-2008) sobre as questões às quais se dedicou por toda a vida: a identidade negra, o colonialismo e a luta pela emancipação racial. Para isso, ele analisa a sua própria trajetória pessoal e intelectual, retomando eventos da infância na Martinica natal, o seu envolvimento no movimento anticolonial nas comunidades afrodescendentes ao redor do mundo. Françoise Vergès
, referência nos debates contemporâneos sobre raça e gênero, ela também nascida na chamada França ultramarina, ou seja, em uma ex-colônia francesa, conduz as conversas com Césaire colocando em evidência os desdobramentos do conceito de negritude, cunhado por ele, como ferramenta poética e ideológica para reivindicar o valor e a dignidade da identidade negra.
A edição conta ainda com o ensaio “Por uma leitura pós-colonial de Césaire”, uma leitura de Vergès sobre o legado deste grande pensador e sua incontornável atualidade.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | AIMÉ CÉSAIRE, FRANÇOISE VERGÈS |
Subtítulo | CONVERSAS COM FRANÇOISE VERGÈS |
Data de lançamento | 2024-06-06T00:00:00.000Z |
EDITORA | BAZAR DO TEMPO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | BAZAR DO TEMPO |
SINOPSE | Negro sou, negro serei é um livro do poeta, ensaísta, dramaturgo e político martinicano Aimé Césaire com Françoise Vergès, cientista social e ativista feminista decolonial. O livro, resultado desse encontro, oferece uma visão abrangente das ideias e perspectivas de Aimé Césaire (1913-2008) sobre as questões às quais se dedicou por toda a vida: a identidade negra, o colonialismo e a luta pela emancipação racial. Para isso, ele analisa a sua própria trajetória pessoal e intelectual, retomando eventos da infância na Martinica natal, o seu envolvimento no movimento anticolonial nas comunidades afrodescendentes ao redor do mundo. Françoise Vergès , referência nos debates contemporâneos sobre raça e gênero, ela também nascida na chamada França ultramarina, ou seja, em uma ex-colônia francesa, conduz as conversas com Césaire colocando em evidência os desdobramentos do conceito de negritude, cunhado por ele, como ferramenta poética e ideológica para reivindicar o valor e a dignidade da identidade negra. A edição conta ainda com o ensaio “Por uma leitura pós-colonial de Césaire”, uma leitura de Vergès sobre o legado deste grande pensador e sua incontornável atualidade. |