ANTÓNIO LOBO ANTUNES
De: R$ 199,00Por: R$ 169,15ou X de
Economia de R$ 29,85Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Subtítulo | A CRÍTICA NA IMPRENSA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 506, 506 |
Colaboradores | (Editor) ANA PAULA ARNAUT |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | O discurso crítico pode (...) ser entendido, com a singularidade e, às vezes, com a transitória precariedade que o caracterizam, como um elemento a ter em conta no processo de constituição de um certo imaginário literário e das figuras e textos que o povoam. Com maioria de razão acentuamos no discurso crítico aquela precariedade, quando estão em causa escritores do nosso tempo. E assim a relação de contemporaneidade que com eles vivemos envolve dificuldades e limitações conhecidas. Ou porque não estão ainda definidos, com a nitidez (mas também, não raro, com a rigidez) que a distância temporal favorece, os traços dominantes de uma produção literária já “historicizada”; ou porque nos juízos críticos que formulamos acerca dos contemporâneos é forte a presença de pressupostos exógenos a essa produção literária in fieri, sejam de natureza psicológica, ideológica ou de outra qualquer feição; ou porque a leitura de um escritor ainda com obra em curso inviabiliza a tentação de juízos globais e “fechados”, por qualquer destas ou por outras razões ainda, a verdade é que o discurso crítico acerca dos contemporâneos implica dificuldades, riscos e também desafios próprios. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Subtítulo | A CRÍTICA NA IMPRENSA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 506, 506 |
Colaboradores | (Editor) ANA PAULA ARNAUT |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | O discurso crítico pode (...) ser entendido, com a singularidade e, às vezes, com a transitória precariedade que o caracterizam, como um elemento a ter em conta no processo de constituição de um certo imaginário literário e das figuras e textos que o povoam. Com maioria de razão acentuamos no discurso crítico aquela precariedade, quando estão em causa escritores do nosso tempo. E assim a relação de contemporaneidade que com eles vivemos envolve dificuldades e limitações conhecidas. Ou porque não estão ainda definidos, com a nitidez (mas também, não raro, com a rigidez) que a distância temporal favorece, os traços dominantes de uma produção literária já “historicizada”; ou porque nos juízos críticos que formulamos acerca dos contemporâneos é forte a presença de pressupostos exógenos a essa produção literária in fieri, sejam de natureza psicológica, ideológica ou de outra qualquer feição; ou porque a leitura de um escritor ainda com obra em curso inviabiliza a tentação de juízos globais e “fechados”, por qualquer destas ou por outras razões ainda, a verdade é que o discurso crítico acerca dos contemporâneos implica dificuldades, riscos e também desafios próprios. |