APOLOGIA DA HISTÓRIA
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2002 |
---|---|
Autor | MARC BLOCH |
Subtítulo | OU O OFÍCIO DO HISTORIADOR |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2002 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160, 160 |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Fuzilado pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo a Lyon, Marc Bloch deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da história - publicado pela primeira vez em 1949 por Lucien Febvre. Essa nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade e sem modificação alguma. Inclui também o prefácio de Jacques Le Goff à edição francesa e uma apresentação à edição brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz. Como ponto de partida, Bloch aproveita a interrogação de um filho que lhe pergunta para que serve a história. Essa confidência familiar já revela de saída o cerne de uma de suas convicções: a obrigação de o historiador difundir e esclarecer. Ele deve, nas palavras do autor, "saber falar, no mesmo tom, aos doutos e aos estudantes". Um livro que permanece hoje em dia - quando o jargão hermético invadiu tantos livros de história - de uma atualidade espantosa. "Esse livro inacabado é um ato completo de história." Jacques Le Goff |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2002 |
---|---|
Autor | MARC BLOCH |
Subtítulo | OU O OFÍCIO DO HISTORIADOR |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2002 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160, 160 |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Fuzilado pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo a Lyon, Marc Bloch deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da história - publicado pela primeira vez em 1949 por Lucien Febvre. Essa nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade e sem modificação alguma. Inclui também o prefácio de Jacques Le Goff à edição francesa e uma apresentação à edição brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz. Como ponto de partida, Bloch aproveita a interrogação de um filho que lhe pergunta para que serve a história. Essa confidência familiar já revela de saída o cerne de uma de suas convicções: a obrigação de o historiador difundir e esclarecer. Ele deve, nas palavras do autor, "saber falar, no mesmo tom, aos doutos e aos estudantes". Um livro que permanece hoje em dia - quando o jargão hermético invadiu tantos livros de história - de uma atualidade espantosa. "Esse livro inacabado é um ato completo de história." Jacques Le Goff |