CIDADES CAPITAIS DO SÉCULO XIX - VOL. 1
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Preço a vista: R$ 52,00
Padrão
ANO | 2001 |
---|---|
Subtítulo | RACIONALIDADE, COSMOPOLITISMO E TRANSFERÊNCIA DE MODELOS |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2001 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Organizador) HELIANA ANGOTTI-SALGUEIRO |
Selo | EDUSP |
SINOPSE | Do maravilhamento utópico dos engenheiros e arquitetos do século XIX com o progresso e a racionalidade técnica, da crença no homem que vence distâncias, organiza a cidade e eleva monumentos difundidos internacionalmente, o que sobra hoje? Este é o ponto de partida dos ensaios de Antoine Picon, Bernard Lepetit, Donatella Calabi e Heliana Salgueiro, que renovam o enfoque dos estudos urbanos, desenvolvendo comparações entre a organização do território francês e a gênese da metamorfose haussmanniana e, de outro lado, as formas de transferência desse modelo a outros países, que evidenciam as diferenças em jogo. O cosmopolitismo à moda de Haussmann seria um equívoco, uma vez que o modelo não resiste fora de Paris. Mais uma razão para estudá-lo hoje, sob novas luzes, já que nenhuma cidade escapa da própria história. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2001 |
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Subtítulo | RACIONALIDADE, COSMOPOLITISMO E TRANSFERÊNCIA DE MODELOS |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2001 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Organizador) HELIANA ANGOTTI-SALGUEIRO |
Selo | EDUSP |
SINOPSE | Do maravilhamento utópico dos engenheiros e arquitetos do século XIX com o progresso e a racionalidade técnica, da crença no homem que vence distâncias, organiza a cidade e eleva monumentos difundidos internacionalmente, o que sobra hoje? Este é o ponto de partida dos ensaios de Antoine Picon, Bernard Lepetit, Donatella Calabi e Heliana Salgueiro, que renovam o enfoque dos estudos urbanos, desenvolvendo comparações entre a organização do território francês e a gênese da metamorfose haussmanniana e, de outro lado, as formas de transferência desse modelo a outros países, que evidenciam as diferenças em jogo. O cosmopolitismo à moda de Haussmann seria um equívoco, uma vez que o modelo não resiste fora de Paris. Mais uma razão para estudá-lo hoje, sob novas luzes, já que nenhuma cidade escapa da própria história. |