DANÇA DOS SABRES
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | RODRIGO ROSA |
EDITORA | JAGUATIRICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 118, 118 |
Selo | JAGUATIRICA |
SINOPSE | Um desejo pela calmaria, pelo encantamento das palavras que cantam e encantam como se estivéssemos em uma dança de sabres. O leitor de "Dança dos sabres" tateia sensações, silêncios, gestos, como se possuísse nas mãos as palavras – concretas e pulsantes. O livro de Rodrigo Rosa é um encontro entre essa relação de corpo e alma, num ritmo onde sílabas descobrem o ser com a capacidade de transmutar e "transcender o visível", em um tom selvagem, como se o verbo estivesse entranhado na carne. Além disso, a relação com a cidade, o concreto, o bruto, as travessias, a sensação das viagens, do estar longe. É como tocar o veludo das horas, o avesso das coisas. E é nesse encalço que o poeta desdobra o detalhe sutil do peso das palavras, como se estivéssemos “imersos no silêncio de nosso próprio assombro.” As palavras de Rodrigo Rosa trazem uma poesia sensorial e pulsante. O leitor é levado a barcos e navegações, onde abismos, fugas e córregos inundam as páginas, em um emaranhado de liquidez e força poética. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | RODRIGO ROSA |
EDITORA | JAGUATIRICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 118, 118 |
Selo | JAGUATIRICA |
SINOPSE | Um desejo pela calmaria, pelo encantamento das palavras que cantam e encantam como se estivéssemos em uma dança de sabres. O leitor de "Dança dos sabres" tateia sensações, silêncios, gestos, como se possuísse nas mãos as palavras – concretas e pulsantes. O livro de Rodrigo Rosa é um encontro entre essa relação de corpo e alma, num ritmo onde sílabas descobrem o ser com a capacidade de transmutar e "transcender o visível", em um tom selvagem, como se o verbo estivesse entranhado na carne. Além disso, a relação com a cidade, o concreto, o bruto, as travessias, a sensação das viagens, do estar longe. É como tocar o veludo das horas, o avesso das coisas. E é nesse encalço que o poeta desdobra o detalhe sutil do peso das palavras, como se estivéssemos “imersos no silêncio de nosso próprio assombro.” As palavras de Rodrigo Rosa trazem uma poesia sensorial e pulsante. O leitor é levado a barcos e navegações, onde abismos, fugas e córregos inundam as páginas, em um emaranhado de liquidez e força poética. |