Devir quilomba
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Preço a vista: R$ 66,00
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Filosofia, Sociologia, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2022 |
Autor | Mariléa de Almeida |
Data de lançamento | Fevereiro de 2022 |
EDITORA | Elefante |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 392 |
Por que ler este livro | Relato sobre a organização social das mulheres quilombolas, e como o afeto é parte fundamental do estar no mundo, da luta e da resistência dessas mulheres. |
Selo | Elefante |
SOBRE O LIVRO
Mariléa nos faz compreender que, sem ter em conta as relações de afeto, perdemos uma parte fundamental da experiência que sustenta as relações territoriais. Mas também é possível reivindicar aqui as reflexões da antropóloga Jeanne Favret-Saada sobre “ser afetado”, para apreender como o trabalho de Mariléa, além de realizar uma história e um inventário das formas pelas quais o afeto produz espaços de vida nos quilombos, tem no próprio afeto um método, ou uma dimensão central da pesquisa. O modo como a autora se aproxima de suas interlocutoras, destacando as linhas que cruzam e aproximam suas experiências às delas, também acaba por constituir a própria pesquisa como um território de afetos.
Narrando experiências de dezenas de mulheres quilombolas do estado do Rio de Janeiro, este livro é capaz de demonstrar, com sensibilidade, como a luta pode ganhar a forma do cuidado, como a resistência pode se manifestar na ternura, como o território é produzido, atualizado e mantido pela capacidade de criar espaços seguros, nos quais é possível uma reconciliação com as histórias, os corpos e os saberes violados. Pelos olhos, pelos ouvidos e pelas mãos de Mariléa de Almeida, o quilombo torna-se quilombola.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Filosofia, Sociologia, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2022 |
Autor | Mariléa de Almeida |
Data de lançamento | Fevereiro de 2022 |
EDITORA | Elefante |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 392 |
Por que ler este livro | Relato sobre a organização social das mulheres quilombolas, e como o afeto é parte fundamental do estar no mundo, da luta e da resistência dessas mulheres. |
Selo | Elefante |