OS 948 DIAS DO GUETO DE VARSÓVIA
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Preço a vista: R$ 69,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | BRUNO HALIOUA |
Data de lançamento | 2024-04-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | ESTAÇÃO LIBERDADE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Tradutor) LUCIANO VIEIRA MACHADO |
Selo | ESTAÇÃO LIBERDADE |
SINOPSE | A história do gueto de Varsóvia começa em 12 de outubro de 1940, Yom Kipur daquele ano, quando as autoridades nazistas ordenaram a transferência de todos os judeus da cidade polonesa para um perímetro fechado. A opressão terminaria exatamente 948 dias depois, com o extermínio dos últimos resistentes e a dinamitação da Grande Sinagoga, localizada na rua Tlomackie. É o fim da maior comunidade judaica da Europa, a única que ofereceu resistência armada à crueldade. A descrição dessa resistência com meios extremamente parcos e na verdade desesperada é um marco da perseverança humana e símbolo do enfrentamento possível e necessário a estruturas opressoras, ontem, hoje e sempre. Bruno Halioua apresenta também com pormenores os momentos anteriores à instituição do gueto, com a escalada da violência e da barbárie, que culminariam na erradicação. Com base nos numerosos testemunhos escritos durante e após o período em questão, Halioua narra a vida cotidiana de mais de 380 mil pessoas (isto é, cerca de 30% da população de Varsóvia à época): a multiplicação das medidas antijudaicas, os estratagemas para comer, trabalhar, rezar apesar do inferno, a coragem necessária para resistir à máquina de morte criada pelo Terceiro Reich. Para o regime nazifascista no poder, o gueto de Varsóvia, com todo seu simbolismo, representa por si só um recuo inadmissível que será combatido a ferro e a fogo. Narrado com verbos conjugados no presente, como que para de propósito não relegar o evento histórico ao passado, Os 948 dias do gueto de Varsóvia, sintético, preciso e edificante, é um livro indispensável a todos aqueles que desejam compreender melhor esse trágico episódio do século XX. O gueto de Varsóvia e seu levante, como diz o autor, “vai muito além da comunidade judaica. [...] Constitui, depois da guerra, um momento-chave da história da Europa no século XX, como Marek Edelman ressaltou de forma notável: ‘A Shoá é a derrota da civilização. E, infelizmente, essa derrota não cessou em 1945. Temos de nos lembrar disso’.” Este livro, aliás, conversa de modo perturbador com outro que lançamos concomitantemente: Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau, de Max Mannheimer, autor que sobreviveu a quatro campos de concentração e narra de sua juventude até sua libertação do jugo nazista. |
SOBRE O LIVRO
A opressão terminaria exatamente 948 dias depois, com o extermínio dos últimos resistentes e a dinamitação da Grande Sinagoga, localizada na rua Tlomackie. É o fim da maior comunidade judaica da Europa, a única que ofereceu resistência armada à crueldade. A descrição dessa resistência com meios extremamente parcos e na verdade desesperada é um marco da perseverança humana e símbolo do enfrentamento possível e necessário a estruturas opressoras, ontem, hoje e sempre.
Bruno Halioua apresenta também com pormenores os momentos anteriores à instituição do gueto, com a escalada da violência e da barbárie, que culminariam na erradicação.
Com base nos numerosos testemunhos escritos durante e após o período em questão, Halioua narra a vida cotidiana de mais de 380 mil pessoas (isto é, cerca de 30% da população de Varsóvia à época): a multiplicação das medidas antijudaicas, os estratagemas para comer, trabalhar, rezar apesar do inferno, a coragem necessária para resistir à máquina de morte criada pelo Terceiro Reich.
Para o regime nazifascista no poder, o gueto de Varsóvia, com todo seu simbolismo, representa por si só um recuo inadmissível que será combatido a ferro e a fogo.
Narrado com verbos conjugados no presente, como que para de propósito não relegar o evento histórico ao passado, Os 948 dias do gueto de Varsóvia, sintético, preciso e edificante, é um livro indispensável a todos aqueles que desejam compreender melhor esse trágico episódio do século XX.
O gueto de Varsóvia e seu levante, como diz o autor, “vai muito além da comunidade judaica. [...] Constitui, depois da guerra, um momento-chave da história da Europa no século XX, como Marek Edelman ressaltou de forma notável: ‘A Shoá é a derrota da civilização. E, infelizmente, essa derrota não cessou em 1945. Temos de nos lembrar disso’.”
Este livro, aliás, conversa de modo perturbador com outro que lançamos concomitantemente: Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau, de Max Mannheimer, autor que sobreviveu a quatro campos de concentração e narra de sua juventude até sua libertação do jugo nazista.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | BRUNO HALIOUA |
Data de lançamento | 2024-04-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | ESTAÇÃO LIBERDADE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Tradutor) LUCIANO VIEIRA MACHADO |
Selo | ESTAÇÃO LIBERDADE |
SINOPSE | A história do gueto de Varsóvia começa em 12 de outubro de 1940, Yom Kipur daquele ano, quando as autoridades nazistas ordenaram a transferência de todos os judeus da cidade polonesa para um perímetro fechado. A opressão terminaria exatamente 948 dias depois, com o extermínio dos últimos resistentes e a dinamitação da Grande Sinagoga, localizada na rua Tlomackie. É o fim da maior comunidade judaica da Europa, a única que ofereceu resistência armada à crueldade. A descrição dessa resistência com meios extremamente parcos e na verdade desesperada é um marco da perseverança humana e símbolo do enfrentamento possível e necessário a estruturas opressoras, ontem, hoje e sempre. Bruno Halioua apresenta também com pormenores os momentos anteriores à instituição do gueto, com a escalada da violência e da barbárie, que culminariam na erradicação. Com base nos numerosos testemunhos escritos durante e após o período em questão, Halioua narra a vida cotidiana de mais de 380 mil pessoas (isto é, cerca de 30% da população de Varsóvia à época): a multiplicação das medidas antijudaicas, os estratagemas para comer, trabalhar, rezar apesar do inferno, a coragem necessária para resistir à máquina de morte criada pelo Terceiro Reich. Para o regime nazifascista no poder, o gueto de Varsóvia, com todo seu simbolismo, representa por si só um recuo inadmissível que será combatido a ferro e a fogo. Narrado com verbos conjugados no presente, como que para de propósito não relegar o evento histórico ao passado, Os 948 dias do gueto de Varsóvia, sintético, preciso e edificante, é um livro indispensável a todos aqueles que desejam compreender melhor esse trágico episódio do século XX. O gueto de Varsóvia e seu levante, como diz o autor, “vai muito além da comunidade judaica. [...] Constitui, depois da guerra, um momento-chave da história da Europa no século XX, como Marek Edelman ressaltou de forma notável: ‘A Shoá é a derrota da civilização. E, infelizmente, essa derrota não cessou em 1945. Temos de nos lembrar disso’.” Este livro, aliás, conversa de modo perturbador com outro que lançamos concomitantemente: Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau, de Max Mannheimer, autor que sobreviveu a quatro campos de concentração e narra de sua juventude até sua libertação do jugo nazista. |