DIÁRIOS NA ALDEIA
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Preço a vista: R$ 57,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Subtítulo | ESCRITOS DE UM INDÍGENA POTIGUARA |
Autor | JOÃO IRINEU DE FRANÇA NETO |
EDITORA | FOLHAS DE RELVA EDIÇÕES |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 122, 122 |
Selo | FOLHAS DE RELVA EDIÇÕES |
SINOPSE | Obra surpreendente com as vivências do multiartista e xamã João Irineu França Neto, indígena do Nordeste do Brasil; um livro que pode (e deve) ser lido como um romance de auto-ficção. Nele, o autor explora temas como o amor e a sua natureza; vida e morte; a arte; e a natureza em si, sempre com uma reflexão importante sobre a preservação das culturas tradicionais do país, mas também sobre a preservação de todo o planeta. O livro é organizado a partir dos deslocamentos do autor de sua aldeia de origem para a aldeia global, que também é sua casa e é nossa casa, sem deixar de lado a marcenaria literária. "Escrevo estas linhas em busca de uma escrita literária. O texto se assemelha a um diário cronístico, no qual situo o lugar de onde escrevo, principalmente de aldeias de meu povo indígena Potiguara, onde resido e trabalho, mas também de João Pessoa, onde também resido e trabalho, além de outros lugares de minha peregrinação da existência, que não são necessariamente aldeias. Entretanto, são lugares que fazem parte da grande aldeia planetária em que todos(as) nós vivemos - Pacha Mama, nossa Mãe Terra... Por isso, em todas as minhas andanças, crio relações fraternas e amistosas, simbolizando laços comunitários de aldeamentos múltiplos", diz João Irineu, que além de xamã é ativista LGBTQIA+. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Subtítulo | ESCRITOS DE UM INDÍGENA POTIGUARA |
Autor | JOÃO IRINEU DE FRANÇA NETO |
EDITORA | FOLHAS DE RELVA EDIÇÕES |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 122, 122 |
Selo | FOLHAS DE RELVA EDIÇÕES |
SINOPSE | Obra surpreendente com as vivências do multiartista e xamã João Irineu França Neto, indígena do Nordeste do Brasil; um livro que pode (e deve) ser lido como um romance de auto-ficção. Nele, o autor explora temas como o amor e a sua natureza; vida e morte; a arte; e a natureza em si, sempre com uma reflexão importante sobre a preservação das culturas tradicionais do país, mas também sobre a preservação de todo o planeta. O livro é organizado a partir dos deslocamentos do autor de sua aldeia de origem para a aldeia global, que também é sua casa e é nossa casa, sem deixar de lado a marcenaria literária. "Escrevo estas linhas em busca de uma escrita literária. O texto se assemelha a um diário cronístico, no qual situo o lugar de onde escrevo, principalmente de aldeias de meu povo indígena Potiguara, onde resido e trabalho, mas também de João Pessoa, onde também resido e trabalho, além de outros lugares de minha peregrinação da existência, que não são necessariamente aldeias. Entretanto, são lugares que fazem parte da grande aldeia planetária em que todos(as) nós vivemos - Pacha Mama, nossa Mãe Terra... Por isso, em todas as minhas andanças, crio relações fraternas e amistosas, simbolizando laços comunitários de aldeamentos múltiplos", diz João Irineu, que além de xamã é ativista LGBTQIA+. |