O QUE NÃO TEM NOME
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Preço a vista: R$ 62,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | PIEDAD BONNETT |
Data de lançamento | 2024-04-29T00:00:00.000Z |
EDITORA | DBA LITERATURA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Colaboradores | (Tradutor) ELISA MENEZES |
Selo | DBA LITERATURA |
SINOPSE | Em O que não tem nome , a poeta e dramaturga colombiana Piedad Bonnett narra com uma honestidade contundente o suicídio de seu filho. Diagnosticado com esquizofrenia, Daniel batalhou por anos contra a depressão e a paranoia, consequências da doença e da dificuldade de nomeá-la. O relato autobiográfico tem início no apartamento de Daniel em Nova York – cidade onde cursava o mestrado –, poucas horas depois de sua morte. Com linguagem sóbria e delicada, a autora relata as batalhas do filho, o estupor do luto, as formalidades ligadas à perda e, acima de tudo, a luta desigual de um jovem contra a loucura. |
SOBRE O LIVRO
O que não tem nome
, a poeta e dramaturga colombiana Piedad Bonnett narra com uma honestidade contundente o suicídio de seu filho. Diagnosticado com esquizofrenia, Daniel batalhou por anos contra a depressão e a paranoia, consequências da doença e da dificuldade de nomeá-la. O relato autobiográfico tem início no apartamento de Daniel em Nova York – cidade onde cursava o mestrado –, poucas horas depois de sua morte. Com linguagem sóbria e delicada, a autora relata as batalhas do filho, o estupor do luto, as formalidades ligadas à perda e, acima de tudo, a luta desigual de um jovem contra a loucura.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | PIEDAD BONNETT |
Data de lançamento | 2024-04-29T00:00:00.000Z |
EDITORA | DBA LITERATURA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Colaboradores | (Tradutor) ELISA MENEZES |
Selo | DBA LITERATURA |
SINOPSE | Em O que não tem nome , a poeta e dramaturga colombiana Piedad Bonnett narra com uma honestidade contundente o suicídio de seu filho. Diagnosticado com esquizofrenia, Daniel batalhou por anos contra a depressão e a paranoia, consequências da doença e da dificuldade de nomeá-la. O relato autobiográfico tem início no apartamento de Daniel em Nova York – cidade onde cursava o mestrado –, poucas horas depois de sua morte. Com linguagem sóbria e delicada, a autora relata as batalhas do filho, o estupor do luto, as formalidades ligadas à perda e, acima de tudo, a luta desigual de um jovem contra a loucura. |