EM CÂMARA LENTA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
FILTROS | História do Brasil, Não-ficção, Brasileiros |
Autor | RENATO TAPAJÓS |
EDITORA | CARAMBAIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Colaboradores | (Texto por) ANTONIO CANDIDO, (Posfácio por) JAYME DA COSTA PINTO |
Por que ler este livro | Relato arrebatador da prisão e da resistência à ditadura, com um texto brilhante e sensível pra conhecer essa página infeliz da nossa história. |
Selo | CARAMBAIA |
Série | SELO ILIMITADA |
SINOPSE | Um dos relatos literários mais impactantes sobre a luta armada, a repressão e a tortura durante o regime militar no Brasil, escrito no calor da hora Em câmara lenta nasceu, no início dos anos 1970, em uma cela no presídio Tiradentes, onde seu autor, o paraense Renato Tapajós, cumpria pena pelo envolvimento em ações de resistência à ditadura militar. Dobrado em pequenos retângulos, o romance saiu clandestinamente da cadeia. Lançado em 1977, foi apreendido e resultou numa recondução do escritor à prisão. Depois de uma segunda edição de 1979, só agora volta a ser publicado. O romance se desenrola num brilhante fluxo de memória: o presente é de desencanto e autocrítica, e as lembranças voltam para as atividades clandestinas do grupo semidesmantelado ao qual pertence o narrador. Há outros tempos, contudo, nesse prisma literário: a recepção das notícias do golpe militar de 1964 numa cidade do interior, os conflitos violentos entre estudantes de esquerda e de direita na rua Maria Antônia, relatos da guerrilha do Araguaia e cenas de uma fuga da prisão. O volume traz posfácio de Jayme Costa Pinto, uma entrevista com o autor, um parecer do crítico Antonio Candido utilizado nos trâmites do processo e um risível relatório do Exército, que tenta simular uma crítica literária para chegar à conclusão de que o livro é subversivo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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FILTROS | História do Brasil, Não-ficção, Brasileiros |
Autor | RENATO TAPAJÓS |
EDITORA | CARAMBAIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Colaboradores | (Texto por) ANTONIO CANDIDO, (Posfácio por) JAYME DA COSTA PINTO |
Por que ler este livro | Relato arrebatador da prisão e da resistência à ditadura, com um texto brilhante e sensível pra conhecer essa página infeliz da nossa história. |
Selo | CARAMBAIA |
Série | SELO ILIMITADA |
SINOPSE | Um dos relatos literários mais impactantes sobre a luta armada, a repressão e a tortura durante o regime militar no Brasil, escrito no calor da hora Em câmara lenta nasceu, no início dos anos 1970, em uma cela no presídio Tiradentes, onde seu autor, o paraense Renato Tapajós, cumpria pena pelo envolvimento em ações de resistência à ditadura militar. Dobrado em pequenos retângulos, o romance saiu clandestinamente da cadeia. Lançado em 1977, foi apreendido e resultou numa recondução do escritor à prisão. Depois de uma segunda edição de 1979, só agora volta a ser publicado. O romance se desenrola num brilhante fluxo de memória: o presente é de desencanto e autocrítica, e as lembranças voltam para as atividades clandestinas do grupo semidesmantelado ao qual pertence o narrador. Há outros tempos, contudo, nesse prisma literário: a recepção das notícias do golpe militar de 1964 numa cidade do interior, os conflitos violentos entre estudantes de esquerda e de direita na rua Maria Antônia, relatos da guerrilha do Araguaia e cenas de uma fuga da prisão. O volume traz posfácio de Jayme Costa Pinto, uma entrevista com o autor, um parecer do crítico Antonio Candido utilizado nos trâmites do processo e um risível relatório do Exército, que tenta simular uma crítica literária para chegar à conclusão de que o livro é subversivo. |