ENTRE BOTÂNICAS DECOLONIAIS
De: R$ 0,00Por: R$ 51,00ou X de
Preço a vista: R$ 51,00
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Subtítulo | AS FRUTAS SILVESTRES DE HENRY DAVID THOREAU E FRUTAS BRASILEIRAS |
Autor | KLAUS FRIEDRICH WILHELM EGGENSPERGER |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 175, 175 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Entre botânicas decoloniais: as frutas silvestres de Henry David Thoreau e frutas brasileiras reúne três traduções inéditas de textos botânicos de Thoreau, um minidicionário botanicamente situado e três ensaios ecocríticos que promovem a troca de ideias entre Botânica, Literatura e História, a partir do conhecido autor norte-americano. No livro, as plantas, além de terem história e fazem história, ditam relações e despertam percepções humanas não só sobre paisagem e sobre o mundo natural, mas também participam da construção de visões sobre a política, sobre a identidade, sobre os processos de mudança na Nova Inglaterra dos EUA e no Brasil. Ao unir Botânica, Literatura e História, a obra aponta para a multiplicidade de agências que o encontro entre humanos e plantas ofereceu, tanto na época de Thoreau como possibilita no Brasil contemporâneo. Contribui-se, assim, para o campo das Humanidades Ambientais e para a Ecocrítica no país. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Subtítulo | AS FRUTAS SILVESTRES DE HENRY DAVID THOREAU E FRUTAS BRASILEIRAS |
Autor | KLAUS FRIEDRICH WILHELM EGGENSPERGER |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 175, 175 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Entre botânicas decoloniais: as frutas silvestres de Henry David Thoreau e frutas brasileiras reúne três traduções inéditas de textos botânicos de Thoreau, um minidicionário botanicamente situado e três ensaios ecocríticos que promovem a troca de ideias entre Botânica, Literatura e História, a partir do conhecido autor norte-americano. No livro, as plantas, além de terem história e fazem história, ditam relações e despertam percepções humanas não só sobre paisagem e sobre o mundo natural, mas também participam da construção de visões sobre a política, sobre a identidade, sobre os processos de mudança na Nova Inglaterra dos EUA e no Brasil. Ao unir Botânica, Literatura e História, a obra aponta para a multiplicidade de agências que o encontro entre humanos e plantas ofereceu, tanto na época de Thoreau como possibilita no Brasil contemporâneo. Contribui-se, assim, para o campo das Humanidades Ambientais e para a Ecocrítica no país. |