ESPIRITUALIDADE INCORPORADA
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Preço a vista: R$ 59,00
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Subtítulo | PESQUISAS MÉDICAS, USOS CLÍNICOS E POLÍTICAS PÚBLICAS NA LEGITIMAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE COMO FATOR D |
Autor | RODRIGO TONIOL |
EDITORA | ZOUK |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 206, 206 |
Selo | ZOUK |
SINOPSE | Durante sete anos acompanhei uma crescente e curiosa rede que articula a Organização Mundial da Saúde, neurocientistas, máquinas de ressonância magnética, protocolos clínicos e políticas públicas. Identifiquei a partir deste heterogêneo conjunto de atores, documentos e máquinas um empenho comum: afirmar que religião e espiritualidade têm um impacto na saúde humana. Este livro trata, a partir de um diálogo com a literatura das ciências sociais, do processo de emergência e consolidação da relevância da espiritualidade para o campo médico. As questões decorrentes deste fenômeno são amplas e consequentes tanto para pensarmos as políticas de saúde como também para o debate feito por pesquisadores da religião. Afinal, vale provocar, se o principal organismo de gestão global da saúde, a OMS, legitima o entendimento de que o humano é invariavelmente um ser espiritual e as pesquisas médico-científicas afirmam que a espiritualidade é um fator determinante para a saúde, pergunto: caberia ao Estado prover cuidados com o espírito? Ou, ainda, negligenciar a espiritualidade não seria, no limite, um descaso de saúde pública? E mais, como o Estado pode operacionalizar a oferta de cuidados com a dimensão espiritual sem ferir princípios como o da laicidade e da liberdade religiosa? |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Subtítulo | PESQUISAS MÉDICAS, USOS CLÍNICOS E POLÍTICAS PÚBLICAS NA LEGITIMAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE COMO FATOR D |
Autor | RODRIGO TONIOL |
EDITORA | ZOUK |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 206, 206 |
Selo | ZOUK |
SINOPSE | Durante sete anos acompanhei uma crescente e curiosa rede que articula a Organização Mundial da Saúde, neurocientistas, máquinas de ressonância magnética, protocolos clínicos e políticas públicas. Identifiquei a partir deste heterogêneo conjunto de atores, documentos e máquinas um empenho comum: afirmar que religião e espiritualidade têm um impacto na saúde humana. Este livro trata, a partir de um diálogo com a literatura das ciências sociais, do processo de emergência e consolidação da relevância da espiritualidade para o campo médico. As questões decorrentes deste fenômeno são amplas e consequentes tanto para pensarmos as políticas de saúde como também para o debate feito por pesquisadores da religião. Afinal, vale provocar, se o principal organismo de gestão global da saúde, a OMS, legitima o entendimento de que o humano é invariavelmente um ser espiritual e as pesquisas médico-científicas afirmam que a espiritualidade é um fator determinante para a saúde, pergunto: caberia ao Estado prover cuidados com o espírito? Ou, ainda, negligenciar a espiritualidade não seria, no limite, um descaso de saúde pública? E mais, como o Estado pode operacionalizar a oferta de cuidados com a dimensão espiritual sem ferir princípios como o da laicidade e da liberdade religiosa? |