ÉTICA, RESPONSABILIDADE E JUÍZO EM HANNAH ARENDT
De: R$ 0,00Por: R$ 84,90ou X de
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | BETHANIA ASSY |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | ESTUDOS |
SINOPSE | A preocupação tardia com o que Hannah Arendt denominou as atividades da vida do espírito relativas à ação, à ética e à política, toma forma consistente após o julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém. Em A Condição Humana, a filósofa pergunta: o que estamos fazendo? e atesta uma preocupação que perpassará toda sua a obra: a distinção do agir político comum. Já em A Vida do Espírito, ela nos desafia a uma fenomenologização da vida contemplativa, cujo ângulo privilegiado é a visibilidade dos atos e da linguagem. A questão crucial é: como o sujeito se singulariza na comunidade política, pergunta que nos encaminha a uma práxis ética da visibilidade, a uma ética da responsabilidade pessoal. Assim, Arendt nos convoca a realizar uma constante prestação de contas de nós mesmo, na nossa relação com os outros e com o mundo. Uma ética que abre a possibilidade de reproblematizar o pathos entre self e mundo comum, entre consciência e experiência - os pilares à inspiração de uma nova simbologia ética na política. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | BETHANIA ASSY |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | ESTUDOS |
SINOPSE | A preocupação tardia com o que Hannah Arendt denominou as atividades da vida do espírito relativas à ação, à ética e à política, toma forma consistente após o julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém. Em A Condição Humana, a filósofa pergunta: o que estamos fazendo? e atesta uma preocupação que perpassará toda sua a obra: a distinção do agir político comum. Já em A Vida do Espírito, ela nos desafia a uma fenomenologização da vida contemplativa, cujo ângulo privilegiado é a visibilidade dos atos e da linguagem. A questão crucial é: como o sujeito se singulariza na comunidade política, pergunta que nos encaminha a uma práxis ética da visibilidade, a uma ética da responsabilidade pessoal. Assim, Arendt nos convoca a realizar uma constante prestação de contas de nós mesmo, na nossa relação com os outros e com o mundo. Uma ética que abre a possibilidade de reproblematizar o pathos entre self e mundo comum, entre consciência e experiência - os pilares à inspiração de uma nova simbologia ética na política. |