FILOSOFIA DO CUIDADO
De: R$ 0,00Por: R$ 89,90ou X de
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | BORIS GROYS |
Data de lançamento | 2023-07-28T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
SINOPSE | Nossa cultura atual é dominada pela ideologia da criatividade. Deve-se criar o novo e não se importar com as coisas como são. Essa ideologia legitima a dominação da «classe criativa» sobre o resto da população que se ocupa predominantemente das formas de cuidado — assistência médica, cuidados infantis, agricultura, manutenção industrial e assim por diante. Temos a responsabilidade de cuidar de nossos próprios corpos, mas aqui novamente nossa cultura tende a tematizar os corpos do desejo e a ignorar os corpos do cuidado — corpos adoecidos que precisam de autocuidado e assistência social. Mas a discussão do cuidado tem uma longa tradição filosófica. Este livro reconstitui alguns episódios desta tradição — começando com Platão e terminando com Alexander Bogdanov, passando por Hegel, Heidegger, Bataille e muitos outros. A questão central discutida é: quem deve ser o sujeito do cuidado? Devo cuidar de mim mesmo ou confiar nos outros, no sistema, nas instituições? Aqui, o conceito de autocuidado torna-se um princípio revolucionário que confronta o indivíduo com os mecanismos de controle dominantes. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | BORIS GROYS |
Data de lançamento | 2023-07-28T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
SINOPSE | Nossa cultura atual é dominada pela ideologia da criatividade. Deve-se criar o novo e não se importar com as coisas como são. Essa ideologia legitima a dominação da «classe criativa» sobre o resto da população que se ocupa predominantemente das formas de cuidado — assistência médica, cuidados infantis, agricultura, manutenção industrial e assim por diante. Temos a responsabilidade de cuidar de nossos próprios corpos, mas aqui novamente nossa cultura tende a tematizar os corpos do desejo e a ignorar os corpos do cuidado — corpos adoecidos que precisam de autocuidado e assistência social. Mas a discussão do cuidado tem uma longa tradição filosófica. Este livro reconstitui alguns episódios desta tradição — começando com Platão e terminando com Alexander Bogdanov, passando por Hegel, Heidegger, Bataille e muitos outros. A questão central discutida é: quem deve ser o sujeito do cuidado? Devo cuidar de mim mesmo ou confiar nos outros, no sistema, nas instituições? Aqui, o conceito de autocuidado torna-se um princípio revolucionário que confronta o indivíduo com os mecanismos de controle dominantes. |