GUERRA AÉREA E LITERATURA
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | W. G. SEBALD |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Colaboradores | (Tradutor) FREDERICO FIGUEIREDO, (Tradutor) CARLOS ABBENSETH |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | W. G. Sebald, mais conhecido por seus romances que mesclam de maneira singular a ficção e a memória histórica, esmiúça um tema tabu nesse ensaio polêmico: a dificuldade dos escritores alemães do pós-guerra em lidar com a destruição das cidades do antigo Reich. As centenas de milhares de vítimas civis, os órfãos sem rumo, as cidades reduzidas a escombros, as legiões de desabrigados vagando pelas estradas, nada disso foi enfrentado de modo convincente na literatura alemã, que, quando tocou no assunto, em geral recorreu a uma estilização estéril ou a uma retórica sentimental e religiosa que acabaram por esvaziar a tragédia. Sebald não se limita a traçar o diagnóstico dessa grave omissão, mas tenta entender seus motivos, que, ao que tudo indica, têm a ver com o recalque do trauma nazista, com os sentimentos de culpa e humilhação durante o período de frenética reconstrução material do país que ficara em ruínas depois da guerra. Completa o volume um estudo sobre o escritor alemão Alfred Andersch (1914-80), tomado por Sebald como caso exemplar do intelectual que teria se preocupado mais em reescrever o seu passado e retocar a sua imagem moral do que descrever o que de fato ocorreu durante o Terceiro Reich. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | W. G. SEBALD |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Colaboradores | (Tradutor) FREDERICO FIGUEIREDO, (Tradutor) CARLOS ABBENSETH |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | W. G. Sebald, mais conhecido por seus romances que mesclam de maneira singular a ficção e a memória histórica, esmiúça um tema tabu nesse ensaio polêmico: a dificuldade dos escritores alemães do pós-guerra em lidar com a destruição das cidades do antigo Reich. As centenas de milhares de vítimas civis, os órfãos sem rumo, as cidades reduzidas a escombros, as legiões de desabrigados vagando pelas estradas, nada disso foi enfrentado de modo convincente na literatura alemã, que, quando tocou no assunto, em geral recorreu a uma estilização estéril ou a uma retórica sentimental e religiosa que acabaram por esvaziar a tragédia. Sebald não se limita a traçar o diagnóstico dessa grave omissão, mas tenta entender seus motivos, que, ao que tudo indica, têm a ver com o recalque do trauma nazista, com os sentimentos de culpa e humilhação durante o período de frenética reconstrução material do país que ficara em ruínas depois da guerra. Completa o volume um estudo sobre o escritor alemão Alfred Andersch (1914-80), tomado por Sebald como caso exemplar do intelectual que teria se preocupado mais em reescrever o seu passado e retocar a sua imagem moral do que descrever o que de fato ocorreu durante o Terceiro Reich. |