JÚLIO CÉSAR - VOL. 259
De: R$ 0,00Por: R$ 39,90ou X de
Preço a vista: R$ 39,90
Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | WILLIAM SHAKESPEARE |
EDITORA | MARTIN CLARET |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Tradutor) CARLOS ALBERTO NUNES |
Selo | MARTIN CLARET |
Série | COLEÇÃO A OBRA-PRIMA DE CADA AUTOR |
SINOPSE | Como para as outras tragédias romanas, o material histórico de Júlio César foi tirado das Vidas Paralelas, de Plutarco. Júlio César é a primeira das grandes tragédias que Shakespeare iria escrever na primeira década do século XVII, e marca uma modificação decisiva na orientação artística do autor, que até então se ocupara com temas inocentes de comédias. Por volta de 1599, após as peças sobre a história inglesa, Shakespeare iniciou com Júlio César o ciclo das tragédias romanas. César, figura particularmente fascinante para os elisabetanos, é assassinado na primeira metade da peça, mas permanece no centro da ação por meio das atitudes e reflexões dos outros personagens. A tragédia fala de ironia, da cegueira do povo, das sangrentas lutas pelo poder, de vida privada e responsabilidade pública, e da imensa tensão entre política e moral. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | WILLIAM SHAKESPEARE |
EDITORA | MARTIN CLARET |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Tradutor) CARLOS ALBERTO NUNES |
Selo | MARTIN CLARET |
Série | COLEÇÃO A OBRA-PRIMA DE CADA AUTOR |
SINOPSE | Como para as outras tragédias romanas, o material histórico de Júlio César foi tirado das Vidas Paralelas, de Plutarco. Júlio César é a primeira das grandes tragédias que Shakespeare iria escrever na primeira década do século XVII, e marca uma modificação decisiva na orientação artística do autor, que até então se ocupara com temas inocentes de comédias. Por volta de 1599, após as peças sobre a história inglesa, Shakespeare iniciou com Júlio César o ciclo das tragédias romanas. César, figura particularmente fascinante para os elisabetanos, é assassinado na primeira metade da peça, mas permanece no centro da ação por meio das atitudes e reflexões dos outros personagens. A tragédia fala de ironia, da cegueira do povo, das sangrentas lutas pelo poder, de vida privada e responsabilidade pública, e da imensa tensão entre política e moral. |