LAMPIÃO
De: R$ 0,00Por: R$ 54,90ou X de
Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | RACHEL QUEIROZ |
Data de lançamento | 2024-06-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | JOSÉ OLYMPIO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 154, 154 |
Selo | JOSÉ OLYMPIO |
SINOPSE | Lampião , a estreia de Rachel de Queiroz na dramaturgia, volta às livrarias em projeto especial que rememora a primeira edição de 1953. Rachel de Queiroz já era romancista consagrada quando decidiu se aventurar na dramaturgia. Diante do desafio, a história de vida de Virgulino Ferreira da Silva, o bandido que liderou o bando de cangaceiros mais famoso do sertão nordestino, foi escrita com a carga dramática e a nervura social pelas quais a autora ansiava. Lampião se tornou uma figura única no imaginário popular. Seus trajes, típicos de vaqueiros e jagunços dos anos 1920, a pose imponente e desafiadora nas fotos, e até seus óculos de aro fino – item raro para as classes populares daqueles tempos, que Lampião, cego de um olho, ostentava no rosto – constituíam sua persona mítica. Revirando essas referências mais imediatas, Rachel de Queiroz construiu seu Lampião destemido e, por vezes, frágil. Seu protagonista desafia o interventor de Pernambuco a lhe ceder o governo do sertão, mas também fica ressabiado com os perigos que o circundam, o que leva Virgulino a recorrer à proteção espiritual de seu Padrinho Padre Cícero, figura religiosa de grande prestígio no Nordeste. Na peça de Rachel de Queiroz, também se destacam Corisco, bandido talentoso e fiel a Lampião, e Maria Bonita (apresentada inicialmente como Maria Déa), que abandona o marido e os filhos para ser esposa do Rei do Cangaço, acompanhando-o até nos confrontos a bala. Em 1954, Lampião estreou nos palcos. Destacam-se duas montagens: em São Paulo, no Teatro Leopoldo Fróes, com direção de Sérgio Cardoso (que também interpretou Lampião) e Araçary de Oliveira como Maria Bonita; e no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal, com direção de Bibi Ferreira e Elísio de Albuquerque no papel principal. Este volume especial reproduz o projeto gráfico da primeira edição de Lampião , lançada em 1953 pela Livraria José Olympio Editora. Na capa, Lampião e Maria Bonita são ilustrados por Tomás Santa Rosa, icônico artista gráfico responsável pelos projetos editados por José Olympio nos anos 1950. No miolo, replica-se o estilo da antiga impressão em tipos móveis. A nova edição de Lampião celebra, portanto, o esmerado texto de Rachel de Queiroz, que retorna em boa hora ao grande público. |
SOBRE O LIVRO
Em 1954,
Lampião
estreou nos palcos. Destacam-se duas montagens: em São Paulo, no Teatro Leopoldo Fróes, com direção de Sérgio Cardoso (que também interpretou Lampião) e Araçary de Oliveira como Maria Bonita; e no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal, com direção de Bibi Ferreira e Elísio de Albuquerque no papel principal.
Este volume especial reproduz o projeto gráfico da primeira edição de
Lampião
, lançada em 1953 pela Livraria José Olympio Editora. Na capa, Lampião e Maria Bonita são ilustrados por Tomás Santa Rosa, icônico artista gráfico responsável pelos projetos editados por José Olympio nos anos 1950. No miolo, replica-se o estilo da antiga impressão em tipos móveis. A nova edição de
Lampião
celebra, portanto, o esmerado texto de Rachel de Queiroz, que retorna em boa hora ao grande público.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | RACHEL QUEIROZ |
Data de lançamento | 2024-06-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | JOSÉ OLYMPIO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 154, 154 |
Selo | JOSÉ OLYMPIO |
SINOPSE | Lampião , a estreia de Rachel de Queiroz na dramaturgia, volta às livrarias em projeto especial que rememora a primeira edição de 1953. Rachel de Queiroz já era romancista consagrada quando decidiu se aventurar na dramaturgia. Diante do desafio, a história de vida de Virgulino Ferreira da Silva, o bandido que liderou o bando de cangaceiros mais famoso do sertão nordestino, foi escrita com a carga dramática e a nervura social pelas quais a autora ansiava. Lampião se tornou uma figura única no imaginário popular. Seus trajes, típicos de vaqueiros e jagunços dos anos 1920, a pose imponente e desafiadora nas fotos, e até seus óculos de aro fino – item raro para as classes populares daqueles tempos, que Lampião, cego de um olho, ostentava no rosto – constituíam sua persona mítica. Revirando essas referências mais imediatas, Rachel de Queiroz construiu seu Lampião destemido e, por vezes, frágil. Seu protagonista desafia o interventor de Pernambuco a lhe ceder o governo do sertão, mas também fica ressabiado com os perigos que o circundam, o que leva Virgulino a recorrer à proteção espiritual de seu Padrinho Padre Cícero, figura religiosa de grande prestígio no Nordeste. Na peça de Rachel de Queiroz, também se destacam Corisco, bandido talentoso e fiel a Lampião, e Maria Bonita (apresentada inicialmente como Maria Déa), que abandona o marido e os filhos para ser esposa do Rei do Cangaço, acompanhando-o até nos confrontos a bala. Em 1954, Lampião estreou nos palcos. Destacam-se duas montagens: em São Paulo, no Teatro Leopoldo Fróes, com direção de Sérgio Cardoso (que também interpretou Lampião) e Araçary de Oliveira como Maria Bonita; e no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal, com direção de Bibi Ferreira e Elísio de Albuquerque no papel principal. Este volume especial reproduz o projeto gráfico da primeira edição de Lampião , lançada em 1953 pela Livraria José Olympio Editora. Na capa, Lampião e Maria Bonita são ilustrados por Tomás Santa Rosa, icônico artista gráfico responsável pelos projetos editados por José Olympio nos anos 1950. No miolo, replica-se o estilo da antiga impressão em tipos móveis. A nova edição de Lampião celebra, portanto, o esmerado texto de Rachel de Queiroz, que retorna em boa hora ao grande público. |