MEMÓRIAS E OUTRAS HISTÓRIAS DE ZÉLIA GATTAI
De: R$ 0,00Por: R$ 57,00ou X de
Preço a vista: R$ 57,00
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | ARLINDA SANTANA SANTOS |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 147, 147 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | O livro Memórias e outras histórias de Zélia Gattai realiza um estudo sobre a escrita de memórias de autoria feminina, partindo das obras Anarquistas Graças a Deus (2009), Um chapéu para viagem (1993), Senhora Dona do Baile (1984), Jardim de Inverno (1989), Cittá di Roma (2000) e A casa do Rio Vermelho (1999), da escritora Zélia Gattai. O trabalho aqui desenvolvido percebe a escrita de Zélia como lugar de expressão, manutenção e resistência da subjetividade feminina, além de compreender a vertente memorialística como forma de (re)construção e (re)invenção de si. Ao seguirmos as explanações, observamos que a escrita memorialística de Zélia Gattai permitiu-lhe não somente o empoderar-se, como também, (re)inventar-se à medida que rememorava a si mesma e àqueles com quem conviveu. É por esse caminho que a autora Arlinda Santana Santos convida-nos a seguir, aliando teoria e poesia e fazendo-nos encantar não somente pelas obras estudadas, como também pela condução que dá à sua própria escrita. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | ARLINDA SANTANA SANTOS |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 147, 147 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | O livro Memórias e outras histórias de Zélia Gattai realiza um estudo sobre a escrita de memórias de autoria feminina, partindo das obras Anarquistas Graças a Deus (2009), Um chapéu para viagem (1993), Senhora Dona do Baile (1984), Jardim de Inverno (1989), Cittá di Roma (2000) e A casa do Rio Vermelho (1999), da escritora Zélia Gattai. O trabalho aqui desenvolvido percebe a escrita de Zélia como lugar de expressão, manutenção e resistência da subjetividade feminina, além de compreender a vertente memorialística como forma de (re)construção e (re)invenção de si. Ao seguirmos as explanações, observamos que a escrita memorialística de Zélia Gattai permitiu-lhe não somente o empoderar-se, como também, (re)inventar-se à medida que rememorava a si mesma e àqueles com quem conviveu. É por esse caminho que a autora Arlinda Santana Santos convida-nos a seguir, aliando teoria e poesia e fazendo-nos encantar não somente pelas obras estudadas, como também pela condução que dá à sua própria escrita. |