EXPERIMENTOS
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Preço a vista: R$ 52,00
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | CÉSAR SABINO |
Subtítulo | TEORIA SOCIAL NA LITERATURA DE JOSÉ DE ALENCAR E MACHADO DE ASSIS |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 167, 167 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | CIÊNCIAS DA LINGUAGEM |
SINOPSE | O livro que leitor tem em mãos refere-se a trabalhos de dois gigantes da literatura brasileira: José de Alencar e Machado de Assis. Todavia, não procura interpretar os autores realizando algum tipo de hermenêutica, muito menos busca perseguir qualquer tipo de essência literária ou verdade textual relacionada à história de suas vidas, nem intenta encontrar qualquer significante oculto; mas o contrário: visa instrumentalizar os textos destacando o que os mesmos oferecem para a potencialização da vida de quem os lê. Quais afetos podem ser mobilizados, aumentados ou diminuídos no leitor, levando-o à alegria ou não. Destaca-se aqui, portanto, uma teoria social das afecções que não esquece de tratar a relação das mesmas com a conservação ou transformação da sociedade. Nesta direção o trabalho ressalta o paradigma estético-político, o qual denomino esquema esquizo, para a percepção das dinâmicas sociais e das formações das subjetividades. Procuro neste livro experimentar de que maneira o texto enquanto ferramenta funciona, ou não, para o pensamento, e assim, para a vida. De que forma auxilia a produção de novas possibilidades de resistência e linhas de fuga que escapam às forças enfraquecedoras de nossas existências. Não se trata de compreender os escritos literários nem interpretá-los a procura do que significam, mas testar suas articulações, aquilo que podem fazer, seus agenciamentos – assim como se descobre o funcionamento de uma máquina. Coloco-me, portanto, em contraposição às correntes hegemônicas da teoria social, não raro, obcecadas pelo racionalismo iluminista, por um princípio fundante, pelo neoevolucionismo de matriz eurocêntrica, ou pelas supostas causas últimas dos fatos sócio-históricos. Como antídoto a essa sombra identitária setecentista que paira sobre a disciplina, escolho a perspectiva da multiplicidade e da diferença. Tenham uma boa viagem! |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | CÉSAR SABINO |
Subtítulo | TEORIA SOCIAL NA LITERATURA DE JOSÉ DE ALENCAR E MACHADO DE ASSIS |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 167, 167 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | CIÊNCIAS DA LINGUAGEM |
SINOPSE | O livro que leitor tem em mãos refere-se a trabalhos de dois gigantes da literatura brasileira: José de Alencar e Machado de Assis. Todavia, não procura interpretar os autores realizando algum tipo de hermenêutica, muito menos busca perseguir qualquer tipo de essência literária ou verdade textual relacionada à história de suas vidas, nem intenta encontrar qualquer significante oculto; mas o contrário: visa instrumentalizar os textos destacando o que os mesmos oferecem para a potencialização da vida de quem os lê. Quais afetos podem ser mobilizados, aumentados ou diminuídos no leitor, levando-o à alegria ou não. Destaca-se aqui, portanto, uma teoria social das afecções que não esquece de tratar a relação das mesmas com a conservação ou transformação da sociedade. Nesta direção o trabalho ressalta o paradigma estético-político, o qual denomino esquema esquizo, para a percepção das dinâmicas sociais e das formações das subjetividades. Procuro neste livro experimentar de que maneira o texto enquanto ferramenta funciona, ou não, para o pensamento, e assim, para a vida. De que forma auxilia a produção de novas possibilidades de resistência e linhas de fuga que escapam às forças enfraquecedoras de nossas existências. Não se trata de compreender os escritos literários nem interpretá-los a procura do que significam, mas testar suas articulações, aquilo que podem fazer, seus agenciamentos – assim como se descobre o funcionamento de uma máquina. Coloco-me, portanto, em contraposição às correntes hegemônicas da teoria social, não raro, obcecadas pelo racionalismo iluminista, por um princípio fundante, pelo neoevolucionismo de matriz eurocêntrica, ou pelas supostas causas últimas dos fatos sócio-históricos. Como antídoto a essa sombra identitária setecentista que paira sobre a disciplina, escolho a perspectiva da multiplicidade e da diferença. Tenham uma boa viagem! |