NEGRO SOU
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | MURYATAN S. BARBOSA, GUERREIRO RAMOS |
Subtítulo | A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL E O BRASIL: ENSAIOS, ARTIGOS E OUTROS TEXTOS (1949-73) |
Data de lançamento | 2023-04-18T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) EDSON IKÊ |
Por que ler este livro | Finalmente uma coletânea de peso de um dos maiores intelectuais do século 20 no Brasil, que introduz questões sobre branquitude e decolonialidade com infinita perspicácia. |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Coletânea inédita de textos sobre a questão étnico-racial por um dos mais importantes pensadores brasileiros do século XX. Considerado um dos pais da sociologia brasileira contemporânea, Guerreiro Ramos (1915-82) foi um dos pensadores de maior renome no país nos anos 1950 e 60. Foi também professor, ensaísta, servidor público, poeta, teórico da administração e político. Contraditório e polêmico, Guerreiro acabou sendo marginalizado e apagado do cânone das ciências sociais do Brasil por sua independência de pensamento e personalidade combativa. Negro sou é uma seleção de textos sobre a temática étnico-racial escritos pelo autor entre 1949 e 1973 — muitos inéditos em livro —, que contemplam sua complexa relação com a tese da democracia racial no país, a participação ativa no Teatro Experimental do Negro e seus estudos precursores sobre branquitude e decolonialidade. Organizado por Muryatan S. Barbosa, especialista no pensamento guerreiriano, o livro busca recuperar a atenção devida a uma obra que não apenas segue atual, mas que tem muito a acrescentar aos debates de hoje sobre racismo e identidade no Brasil. |
SOBRE O LIVRO
Considerado um dos pais da sociologia brasileira contemporânea, Guerreiro Ramos (1915-82) foi um dos pensadores de maior renome no país nos anos 1950 e 60. Foi também professor, ensaísta, servidor público, poeta, teórico da administração e político. Contraditório e polêmico, Guerreiro acabou sendo marginalizado e apagado do cânone das ciências sociais do Brasil por sua independência de pensamento e personalidade combativa.
Negro sou
é uma seleção de textos sobre a temática étnico-racial escritos pelo autor entre 1949 e 1973 — muitos inéditos em livro —, que contemplam sua complexa relação com a tese da democracia racial no país, a participação ativa no Teatro Experimental do Negro e seus estudos precursores sobre branquitude e decolonialidade.
Organizado por Muryatan S. Barbosa, especialista no pensamento guerreiriano, o livro busca recuperar a atenção devida a uma obra que não apenas segue atual, mas que tem muito a acrescentar aos debates de hoje sobre racismo e identidade no Brasil.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | MURYATAN S. BARBOSA, GUERREIRO RAMOS |
Subtítulo | A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL E O BRASIL: ENSAIOS, ARTIGOS E OUTROS TEXTOS (1949-73) |
Data de lançamento | 2023-04-18T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) EDSON IKÊ |
Por que ler este livro | Finalmente uma coletânea de peso de um dos maiores intelectuais do século 20 no Brasil, que introduz questões sobre branquitude e decolonialidade com infinita perspicácia. |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Coletânea inédita de textos sobre a questão étnico-racial por um dos mais importantes pensadores brasileiros do século XX. Considerado um dos pais da sociologia brasileira contemporânea, Guerreiro Ramos (1915-82) foi um dos pensadores de maior renome no país nos anos 1950 e 60. Foi também professor, ensaísta, servidor público, poeta, teórico da administração e político. Contraditório e polêmico, Guerreiro acabou sendo marginalizado e apagado do cânone das ciências sociais do Brasil por sua independência de pensamento e personalidade combativa. Negro sou é uma seleção de textos sobre a temática étnico-racial escritos pelo autor entre 1949 e 1973 — muitos inéditos em livro —, que contemplam sua complexa relação com a tese da democracia racial no país, a participação ativa no Teatro Experimental do Negro e seus estudos precursores sobre branquitude e decolonialidade. Organizado por Muryatan S. Barbosa, especialista no pensamento guerreiriano, o livro busca recuperar a atenção devida a uma obra que não apenas segue atual, mas que tem muito a acrescentar aos debates de hoje sobre racismo e identidade no Brasil. |