O ANTICRISTO / DITIRAMBOS DE DIONÍSIO
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Preço a vista: R$ 49,90
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | FRIEDRICH NIETZSCHE |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO CÉSAR DE SOUZA |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | O Anticristo foi redigido em 1888, mas Nietzsche não chegou a acompanhar a publicação, pois, como se sabe, ficou demente no início de 1889. A obra saiu apenas em 1895, editada por sua irmã, que expurgou algumas passagens. Em quase todos os seus livros Nietzsche discute a religião e a moral cristãs, mas é em O Anticristo que essa discussão alcança a forma mais desinibida e polêmica. Ele faz uma reinterpretação do cristianismo inicial, distinguindo entre o que teria sido Jesus de Nazaré e a interpretação que o apóstolo Paulo fez, algum tempo depois, da figura e dos ensinamentos de Jesus. Para Nietzsche, foi são Paulo quem transformou Jesus em Cristo, foi ele o verdadeiro inventor do cristianismo. O livro oferece, entre outras coisas, uma crítica do conceito cristão de Deus, uma análise do tipo psicológico do Salvador, uma psicologia da fé e dos crentes, uma comparação entre o budismo e o cristianismo, envolvendo uma concepção bastante heterodoxa sobre a natureza do cristianismo. No final, este é condenado como uma religião niilista e negadora da sexualidade, ou seja, contrária aos valores vitais. Os Ditirambos de Dionísio são nove poemas "inspirados" pelo deus Dionísio, que para Nietzsche simbolizava o oposto dos valores cristãos. Eles são publicados pela primeira vez no Brasil, numa edição bilíngüe alemão-português. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | FRIEDRICH NIETZSCHE |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO CÉSAR DE SOUZA |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | O Anticristo foi redigido em 1888, mas Nietzsche não chegou a acompanhar a publicação, pois, como se sabe, ficou demente no início de 1889. A obra saiu apenas em 1895, editada por sua irmã, que expurgou algumas passagens. Em quase todos os seus livros Nietzsche discute a religião e a moral cristãs, mas é em O Anticristo que essa discussão alcança a forma mais desinibida e polêmica. Ele faz uma reinterpretação do cristianismo inicial, distinguindo entre o que teria sido Jesus de Nazaré e a interpretação que o apóstolo Paulo fez, algum tempo depois, da figura e dos ensinamentos de Jesus. Para Nietzsche, foi são Paulo quem transformou Jesus em Cristo, foi ele o verdadeiro inventor do cristianismo. O livro oferece, entre outras coisas, uma crítica do conceito cristão de Deus, uma análise do tipo psicológico do Salvador, uma psicologia da fé e dos crentes, uma comparação entre o budismo e o cristianismo, envolvendo uma concepção bastante heterodoxa sobre a natureza do cristianismo. No final, este é condenado como uma religião niilista e negadora da sexualidade, ou seja, contrária aos valores vitais. Os Ditirambos de Dionísio são nove poemas "inspirados" pelo deus Dionísio, que para Nietzsche simbolizava o oposto dos valores cristãos. Eles são publicados pela primeira vez no Brasil, numa edição bilíngüe alemão-português. |