O ANTICRISTO - ED. BOLSO
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Preço a vista: R$ 24,90
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | FRIEDRICH NIETZSCHE |
Subtítulo | MALDIÇÃO AO CRISTIANISMO |
EDITORA | VOZES DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 120, 120 |
Colaboradores | (Tradutor) DIEGO KOSBIAU TREVISAN |
Selo | VOZES DE BOLSO |
Série | VOZES DE BOLSO |
SINOPSE | O anticristo, de Nietzsche, discorre sobre a natureza da religião cristã e sobre a concepção de mundo e do homem dela decorrente. A aparente crítica de Nietzsche contra o cristianismo é, na verdade, uma crítica à “maldição original” editada pelo cristianismo. É uma “negação da negação” do homem; portanto, uma afirmação daquilo que o cristianismo historicamente negou. O anticristo de Dostoiévski parece ser mais fundamental, para Nietzsche, do que o de Schopenhauer, pois não é tanto uma visão naturalista do mundo, uma verdade, quanto uma verdadeira práxis filosófica, ancorada na hierarquia e fiel ao sentido da Terra, que Nietzsche irá reabilitar revertendo o valor de todos os valores. O anticristo não defende uma simples Weltanschauung, mas afirma a superioridade do reino terrestre sobre um pretenso reino ideal e traça um caminho para outra forma de cultura. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | FRIEDRICH NIETZSCHE |
Subtítulo | MALDIÇÃO AO CRISTIANISMO |
EDITORA | VOZES DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 120, 120 |
Colaboradores | (Tradutor) DIEGO KOSBIAU TREVISAN |
Selo | VOZES DE BOLSO |
Série | VOZES DE BOLSO |
SINOPSE | O anticristo, de Nietzsche, discorre sobre a natureza da religião cristã e sobre a concepção de mundo e do homem dela decorrente. A aparente crítica de Nietzsche contra o cristianismo é, na verdade, uma crítica à “maldição original” editada pelo cristianismo. É uma “negação da negação” do homem; portanto, uma afirmação daquilo que o cristianismo historicamente negou. O anticristo de Dostoiévski parece ser mais fundamental, para Nietzsche, do que o de Schopenhauer, pois não é tanto uma visão naturalista do mundo, uma verdade, quanto uma verdadeira práxis filosófica, ancorada na hierarquia e fiel ao sentido da Terra, que Nietzsche irá reabilitar revertendo o valor de todos os valores. O anticristo não defende uma simples Weltanschauung, mas afirma a superioridade do reino terrestre sobre um pretenso reino ideal e traça um caminho para outra forma de cultura. |