O CONTRATO SEXUAL
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Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Filosofia, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2020 |
Autor | CAROLE PATEMAN |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 364, 364 |
Colaboradores | (Tradutor) MARTA AVANCINI |
Por que ler este livro | Uma original reinterpretação da teoria feminista, que ilumina questões cruciais como liberdade e subordinação – e o que o sexo tem a ver com isso. |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | " Uma vigorosa e inovadora reinterpretação da teoria política pelo feminismo. Neste livro, a cientista política Carole Pateman mostra que os teóricos do contrato social dos séculos XVV e XVIII calaram-se sobre o contrato sexual, que estabelece o patriarcado moderno e a dominação dos homens sobre as mulheres. Como escreve Pateman, ""os homens que, supostamente, fazem o contrato original são homens brancos, e seu pacto fraterno tem três aspectos: o contrato social, o contrato sexual e o contrato da escravidão, que legitima o domínio dos brancos sobre os negros"". As narrativas sobre o contrato sexual são rastreadas em várias frentes. Por um lado, pelo exame minucioso de alguns teóricos clássicos e contemporâneos do contrato, como Hobbes, Pufendorf, Locke, Rousseau, James Buchanan e John Rawls. Por outro, pela busca da gênese do patriarcalismo moderno, com o auxílio de autores como sir Robert Filmer, Sigmund Freud e Claude Lévi-Strauss. E também pela análise da construção mutuamente interdependente da esposa como ""dona de casa"" e do marido como ""trabalhador"", assim como da relação entre o contrato de casamento e o de trabalho. Por fim, a autora se detém ainda sobre outros contratos que envolvem a mulher: o de prostituição e o de barriga de aluguel, pesando e discutindo argumentos feministas a respeito. O resultado é uma original e bem fundamentada reinterpretação da teoria política, que ilumina questões cruciais como liberdade e subordinação. ""Se as mulheres garantissem seus direitos civis e políticos e se tornassem economicamente independentes no novo mundo da cooperação voluntária, elas não teriam motivos para se submeterem aos homens em troca de sua subsistência e os homens não teriam meios para se tornarem senhores sexuais das mulheres."" " |
SOBRE O LIVRO
Uma vigorosa e inovadora reinterpretação da teoria política pelo feminismo. Neste livro, a cientista política Carole Pateman mostra que os teóricos do contrato social dos séculos XVV e XVIII calaram-se sobre o contrato sexual, que estabelece o patriarcado moderno e a dominação dos homens sobre as mulheres. Como escreve Pateman, ""os homens que, supostamente, fazem o contrato original são homens brancos, e seu pacto fraterno tem três aspectos: o contrato social, o contrato sexual e o contrato da escravidão, que legitima o domínio dos brancos sobre os negros"". As narrativas sobre o contrato sexual são rastreadas em várias frentes. Por um lado, pelo exame minucioso de alguns teóricos clássicos e contemporâneos do contrato, como Hobbes, Pufendorf, Locke, Rousseau, James Buchanan e John Rawls. Por outro, pela busca da gênese do patriarcalismo moderno, com o auxílio de autores como sir Robert Filmer, Sigmund Freud e Claude Lévi-Strauss. E também pela análise da construção mutuamente interdependente da esposa como ""dona de casa"" e do marido como ""trabalhador"", assim como da relação entre o contrato de casamento e o de trabalho. Por fim, a autora se detém ainda sobre outros contratos que envolvem a mulher: o de prostituição e o de barriga de aluguel, pesando e discutindo argumentos feministas a respeito. O resultado é uma original e bem fundamentada reinterpretação da teoria política, que ilumina questões cruciais como liberdade e subordinação. ""Se as mulheres garantissem seus direitos civis e políticos e se tornassem economicamente independentes no novo mundo da cooperação voluntária, elas não teriam motivos para se submeterem aos homens em troca de sua subsistência e os homens não teriam meios para se tornarem senhores sexuais das mulheres.""
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FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Filosofia, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2020 |
Autor | CAROLE PATEMAN |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 364, 364 |
Colaboradores | (Tradutor) MARTA AVANCINI |
Por que ler este livro | Uma original reinterpretação da teoria feminista, que ilumina questões cruciais como liberdade e subordinação – e o que o sexo tem a ver com isso. |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | " Uma vigorosa e inovadora reinterpretação da teoria política pelo feminismo. Neste livro, a cientista política Carole Pateman mostra que os teóricos do contrato social dos séculos XVV e XVIII calaram-se sobre o contrato sexual, que estabelece o patriarcado moderno e a dominação dos homens sobre as mulheres. Como escreve Pateman, ""os homens que, supostamente, fazem o contrato original são homens brancos, e seu pacto fraterno tem três aspectos: o contrato social, o contrato sexual e o contrato da escravidão, que legitima o domínio dos brancos sobre os negros"". As narrativas sobre o contrato sexual são rastreadas em várias frentes. Por um lado, pelo exame minucioso de alguns teóricos clássicos e contemporâneos do contrato, como Hobbes, Pufendorf, Locke, Rousseau, James Buchanan e John Rawls. Por outro, pela busca da gênese do patriarcalismo moderno, com o auxílio de autores como sir Robert Filmer, Sigmund Freud e Claude Lévi-Strauss. E também pela análise da construção mutuamente interdependente da esposa como ""dona de casa"" e do marido como ""trabalhador"", assim como da relação entre o contrato de casamento e o de trabalho. Por fim, a autora se detém ainda sobre outros contratos que envolvem a mulher: o de prostituição e o de barriga de aluguel, pesando e discutindo argumentos feministas a respeito. O resultado é uma original e bem fundamentada reinterpretação da teoria política, que ilumina questões cruciais como liberdade e subordinação. ""Se as mulheres garantissem seus direitos civis e políticos e se tornassem economicamente independentes no novo mundo da cooperação voluntária, elas não teriam motivos para se submeterem aos homens em troca de sua subsistência e os homens não teriam meios para se tornarem senhores sexuais das mulheres."" " |