O IDIOMA DA ALMA
De: R$ 0,00Por: R$ 68,00ou X de
Preço a vista: R$ 68,00
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | CARLOS NEJAR |
Data de lançamento | 2023-06-01T00:00:00.000Z |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | O personagem Almeiro Ninguém foi abandonado por seu pai Régio ainda no celeiro. Após venturas e desventuras no Colégio de Pontal de Orvalho e em sua biblioteca, aparece transfigurado. Almeiro é um etimólogo dos mais hábeis e tenta dicionarizar os sonhos. Com a experiência e o tempo, inventa um dicionário com princípios fundamentais do novo idioma da alma, que torna atual aos homens públicos, à Câmara, ao Senado, ou ao curioso público, ajudando no progresso até da agricultura. O leitor descobrirá todas as infâncias perdidas da palavra. Uma vez que o etimólogo aparece como capaz de escrever o que nem a morte vai saber. Aos poucos, o leitor vai desvendando esses pequenos mistérios. Ana Marques Gastão, notável crítica lisboeta, afirma ser a escrita de Carlos Nejar “uma utopia sublime, lugar do escândalo verbal”. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | CARLOS NEJAR |
Data de lançamento | 2023-06-01T00:00:00.000Z |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | O personagem Almeiro Ninguém foi abandonado por seu pai Régio ainda no celeiro. Após venturas e desventuras no Colégio de Pontal de Orvalho e em sua biblioteca, aparece transfigurado. Almeiro é um etimólogo dos mais hábeis e tenta dicionarizar os sonhos. Com a experiência e o tempo, inventa um dicionário com princípios fundamentais do novo idioma da alma, que torna atual aos homens públicos, à Câmara, ao Senado, ou ao curioso público, ajudando no progresso até da agricultura. O leitor descobrirá todas as infâncias perdidas da palavra. Uma vez que o etimólogo aparece como capaz de escrever o que nem a morte vai saber. Aos poucos, o leitor vai desvendando esses pequenos mistérios. Ana Marques Gastão, notável crítica lisboeta, afirma ser a escrita de Carlos Nejar “uma utopia sublime, lugar do escândalo verbal”. |