O PRINCÍPIO DE TODAS AS COISAS
De: R$ 0,00Por: R$ 299,00ou X de
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | HANS KÜNG |
Subtítulo | CIÊNCIA E RELIGIÃO |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | Numa era em que ciência e religião parecem apresentar-se como contraditórias, será possível a conjugação entre racionalidade e crença cristã? Hans Küng, um dos grandes teólogos do nosso tempo, acredita que sim, que ambas se complementam. Analisando diversas doutrinas científicas - da teoria da física quântica ao Big Bang, da teoria da relatividade à teoria das cordas, Küng tenta conciliar o conhecimento científico com a teologia. Embora aceite a evolução tal como é geralmente apresentada nos círculos científicos, o autor nem por isso deixa de atribuir a Deus um papel criador das leis da natureza, que propiciaram a aventura da criação. |
SOBRE O LIVRO
Analisando diversas doutrinas científicas - da teoria da física quântica ao Big Bang, da teoria da relatividade à teoria das cordas, Küng tenta conciliar o conhecimento científico com a teologia. Embora aceite a evolução tal como é geralmente apresentada nos círculos científicos, o autor nem por isso deixa de atribuir a Deus um papel criador das leis da natureza, que propiciaram a aventura da criação.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | HANS KÜNG |
Subtítulo | CIÊNCIA E RELIGIÃO |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | Numa era em que ciência e religião parecem apresentar-se como contraditórias, será possível a conjugação entre racionalidade e crença cristã? Hans Küng, um dos grandes teólogos do nosso tempo, acredita que sim, que ambas se complementam. Analisando diversas doutrinas científicas - da teoria da física quântica ao Big Bang, da teoria da relatividade à teoria das cordas, Küng tenta conciliar o conhecimento científico com a teologia. Embora aceite a evolução tal como é geralmente apresentada nos círculos científicos, o autor nem por isso deixa de atribuir a Deus um papel criador das leis da natureza, que propiciaram a aventura da criação. |