O SONHO É O MONOGRAMA DA VIDA
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Preço a vista: R$ 78,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MARCIO SUZUKI |
Subtítulo | SCHOPENHAUER, BORGES, GUIMARÃES ROSA |
Data de lançamento | 2024-03-28T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA 34 |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Selo | EDITORA 34 |
SINOPSE | O sonho é o monograma da vida retraça a teia — verbal, conceitual, imagética — que vincula a criação literária de Jorge Luis Borges à filosofia de Arthur Schopenhauer. Os rastros de Schopenhauer estão em toda parte. Do primeiro encontro com as obras do filósofo na Genebra da Primeira Guerra Mundial aos relatos, poemas e ensaios da maturidade em Buenos Aires, Borges não cessa de citar, comentar, destilar a lição idealista do alemão. Ao longo desse denso diálogo textual, vão se redefinindo todos os temas e instrumentos da escrita borgiana: caráter e ação, personagem e trama, memória e sonho, metáfora e tempo. Unindo crítica e filosofia, Márcio Suzuki mostra como, por essa via, o autor argentino chega à formulação de um “programa fantástico-idealista” e a um modo originalíssimo de figuração narrativa e poética da história — individual, sul-americana, universal. Por fim, num excurso surpreendente, o ensaio cruza a fronteira para perseguir o ressurgimento dos mesmos temas na obra de outro leitor de Schopenhauer, o brasileiro João Guimarães Rosa. Se a cadência é outra, se os jagunços de Rosa não se confundem sem mais com os gauchos de Borges, permanece, porém, o essencial: a necessidade de enfrentar o curso cego da história e do destino com as armas de uma valentia fatalista. |
SOBRE O LIVRO
O sonho é o monograma da vida retraça a teia — verbal, conceitual, imagética — que vincula a criação literária de Jorge Luis Borges à filosofia de Arthur Schopenhauer. Os rastros de Schopenhauer estão em toda parte. Do primeiro encontro com as obras do filósofo na Genebra da Primeira Guerra Mundial aos relatos, poemas e ensaios da maturidade em Buenos Aires, Borges não cessa de citar, comentar, destilar a lição idealista do alemão. Ao longo desse denso diálogo textual, vão se redefinindo todos os temas e instrumentos da escrita borgiana: caráter e ação, personagem e trama, memória e sonho, metáfora e tempo. Unindo crítica e filosofia, Márcio Suzuki mostra como, por essa via, o autor argentino chega à formulação de um “programa fantástico-idealista” e a um modo originalíssimo de figuração narrativa e poética da história — individual, sul-americana, universal. Por fim, num excurso surpreendente, o ensaio cruza a fronteira para perseguir o ressurgimento dos mesmos temas na obra de outro leitor de Schopenhauer, o brasileiro João Guimarães Rosa. Se a cadência é outra, se os jagunços de Rosa não se confundem sem mais com os gauchos de Borges, permanece, porém, o essencial: a necessidade de enfrentar o curso cego da história e do destino com as armas de uma valentia fatalista.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | MARCIO SUZUKI |
Subtítulo | SCHOPENHAUER, BORGES, GUIMARÃES ROSA |
Data de lançamento | 2024-03-28T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA 34 |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Selo | EDITORA 34 |
SINOPSE | O sonho é o monograma da vida retraça a teia — verbal, conceitual, imagética — que vincula a criação literária de Jorge Luis Borges à filosofia de Arthur Schopenhauer. Os rastros de Schopenhauer estão em toda parte. Do primeiro encontro com as obras do filósofo na Genebra da Primeira Guerra Mundial aos relatos, poemas e ensaios da maturidade em Buenos Aires, Borges não cessa de citar, comentar, destilar a lição idealista do alemão. Ao longo desse denso diálogo textual, vão se redefinindo todos os temas e instrumentos da escrita borgiana: caráter e ação, personagem e trama, memória e sonho, metáfora e tempo. Unindo crítica e filosofia, Márcio Suzuki mostra como, por essa via, o autor argentino chega à formulação de um “programa fantástico-idealista” e a um modo originalíssimo de figuração narrativa e poética da história — individual, sul-americana, universal. Por fim, num excurso surpreendente, o ensaio cruza a fronteira para perseguir o ressurgimento dos mesmos temas na obra de outro leitor de Schopenhauer, o brasileiro João Guimarães Rosa. Se a cadência é outra, se os jagunços de Rosa não se confundem sem mais com os gauchos de Borges, permanece, porém, o essencial: a necessidade de enfrentar o curso cego da história e do destino com as armas de uma valentia fatalista. |