O TEATRO E SEU DUPLO - VOL. 1
De: R$ 0,00Por: R$ 77,60ou X de
Preço a vista: R$ 77,60
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | ANTONIN ARTAUD |
EDITORA | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 4ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Selo | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
SINOPSE | rgente não me parece tanto defender uma cultura cuja existência nunca salvou uma pessoa de ter fome e da preocupação de viver melhor, quando extrair, daquilo que se chama cultura, ideias cuja força viva é idêntica à da fome. Todas as nossas ideias sobre a vida têm de ser revistas numa época em que nada mais adere à vida. E esta penosa cisão é motivo para as coisas se vingarem, e a poesia que não está mais em nós e que não conseguimos encontrar mais nas coisas reaparece, de repente, pelo lado mau das coisas; e nunca se viram tantos crimes cuja gratuita estranheza só se explica por nossa impotência em possuir a vida. Se o teatro existe para permitir que o recalcado viva, uma espécie de atroz poesia expressa-se através de atos estranhos em que as alterações do fato de viver mostram que a intensidade da vida está intacta e que bastaria dirigi-la melhor. A. Artaud |
SOBRE O LIVRO
A. Artaud
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | ANTONIN ARTAUD |
EDITORA | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 4ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Selo | MARTINS FONTES - SELO MARTINS |
SINOPSE | rgente não me parece tanto defender uma cultura cuja existência nunca salvou uma pessoa de ter fome e da preocupação de viver melhor, quando extrair, daquilo que se chama cultura, ideias cuja força viva é idêntica à da fome. Todas as nossas ideias sobre a vida têm de ser revistas numa época em que nada mais adere à vida. E esta penosa cisão é motivo para as coisas se vingarem, e a poesia que não está mais em nós e que não conseguimos encontrar mais nas coisas reaparece, de repente, pelo lado mau das coisas; e nunca se viram tantos crimes cuja gratuita estranheza só se explica por nossa impotência em possuir a vida. Se o teatro existe para permitir que o recalcado viva, uma espécie de atroz poesia expressa-se através de atos estranhos em que as alterações do fato de viver mostram que a intensidade da vida está intacta e que bastaria dirigi-la melhor. A. Artaud |