O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA O APRIMORAMENTO DO ACESSO À JUSTIÇA - VOL. 1
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | MARIA MERCEDES FILÁRTIGA CUNHA |
Data de lançamento | 2024-05-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA D'PLÁCIDO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 134, 134 |
Selo | EDITORA D'PLÁCIDO |
SINOPSE | A Inteligência Artificial (IA) é importante ferramenta de valorização do acesso à justiça. Este livro parte do fascínio que a compreensão sobre a inteligência gera na humanidade, dos tempos da Grécia Antiga aos dias atuais. A ideia de se construir uma máquina que pudesse reproduzir as competências humanas foi o motor que impulsionou a humanidade a grandes inventos até o desenvolvimento da tecnologia que hoje mais se aproxima da inteligência humana. No âmbito judicial, a IA tem sido utilizada para combater o invencível número de processos, fruto da propagada cultura do litígio e estimulada pelo ilimitado acesso à justiça, numa visão equivocada do princípio da inafastabilidade da jurisdição. O uso da IA pelo Poder Judiciário, entretanto, merece cautela impedindo que direitos fundamentais assegurados não sejam vilipendiados pelo uso indiscriminado da tecnologia. Nesse contexto, a regulação do uso por meio de lei especial é necessária para garantir a segurança do ambiente digital, a transparência e a oposição aos resultados. |
SOBRE O LIVRO
dos tempos da Grécia Antiga aos dias atuais. A ideia de se construir uma máquina que pudesse reproduzir as competências humanas foi o motor que impulsionou a humanidade a grandes inventos até o desenvolvimento da tecnologia que hoje mais se aproxima da inteligência humana. No âmbito judicial, a IA tem sido utilizada para combater o invencível número de processos, fruto da propagada cultura do litígio e estimulada pelo ilimitado acesso à justiça, numa visão equivocada do princípio da inafastabilidade da jurisdição. O uso da IA pelo Poder Judiciário, entretanto, merece cautela impedindo que direitos fundamentais assegurados não sejam vilipendiados pelo uso indiscriminado da tecnologia. Nesse contexto, a regulação do uso por meio de lei especial é necessária para garantir a segurança do ambiente digital, a transparência e a oposição aos resultados.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | MARIA MERCEDES FILÁRTIGA CUNHA |
Data de lançamento | 2024-05-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA D'PLÁCIDO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 134, 134 |
Selo | EDITORA D'PLÁCIDO |
SINOPSE | A Inteligência Artificial (IA) é importante ferramenta de valorização do acesso à justiça. Este livro parte do fascínio que a compreensão sobre a inteligência gera na humanidade, dos tempos da Grécia Antiga aos dias atuais. A ideia de se construir uma máquina que pudesse reproduzir as competências humanas foi o motor que impulsionou a humanidade a grandes inventos até o desenvolvimento da tecnologia que hoje mais se aproxima da inteligência humana. No âmbito judicial, a IA tem sido utilizada para combater o invencível número de processos, fruto da propagada cultura do litígio e estimulada pelo ilimitado acesso à justiça, numa visão equivocada do princípio da inafastabilidade da jurisdição. O uso da IA pelo Poder Judiciário, entretanto, merece cautela impedindo que direitos fundamentais assegurados não sejam vilipendiados pelo uso indiscriminado da tecnologia. Nesse contexto, a regulação do uso por meio de lei especial é necessária para garantir a segurança do ambiente digital, a transparência e a oposição aos resultados. |